As regiões geoeconômicas do Brasil: 1) Amazônia 2) Centro-Sul 3) Nordeste.
O Brasil possui diversas divisões internas que variam de acordo com fatores naturais, populacionais, históricos e econômicos. A partir de tais abordagens é possível estabelecer uma regionalização mais específica.
As regionalizações podem ser amplas ou especificas, assim é possível dividir o país em regiões geoeconômicas, utilizando o critério de análise da formação histórica e econômica, além de considerar as características naturais, como vegetação, clima, etc.
As regiões geoeconômicas ultrapassam os limites territoriais dos Estados e das regiões. Diante desses critérios, o Brasil foi dividido em três macro-regiões, são elas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
Amazônia: essa região geoeconômica abrange a área brasileira da floresta Amazônica, na qual se encontra os Estados do Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, além de grande parte do Mato Grosso, norte do Tocantins e oeste do Maranhão. Essa porção do Brasil possui uma baixa população relativa, nela já foram implantados grandes projetos agropecuários e de mineração.
Nordeste: região geoeconômica que se encontra na parte mais seca do país, abrange os Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, leste do Maranhão, norte de Minas Gerais e grande parte do território da Bahia, salvo o extremo oeste que faz parte do Centro-Sul. Nessa região iniciou-se o processo de povoamento do país, nela existe uma grande disparidade socioeconômica, pois o litoral é mais povoado e desenvolvido do que o interior. A economia ainda se encontra vinculada a produtos primários.
Centro-Sul: região mais desenvolvida industrialmente e detentora da maior produção agropecuária do país. Nela se concentra a maior parte da população nacional, possui as áreas mais degradadas do país. A região é composta pelo Estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, sul do Tocantins, sul do Mato Grosso e centro-sul de Minas Gerais.
As regionalizações podem ser amplas ou especificas, assim é possível dividir o país em regiões geoeconômicas, utilizando o critério de análise da formação histórica e econômica, além de considerar as características naturais, como vegetação, clima, etc.
As regiões geoeconômicas ultrapassam os limites territoriais dos Estados e das regiões. Diante desses critérios, o Brasil foi dividido em três macro-regiões, são elas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
Amazônia: essa região geoeconômica abrange a área brasileira da floresta Amazônica, na qual se encontra os Estados do Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, além de grande parte do Mato Grosso, norte do Tocantins e oeste do Maranhão. Essa porção do Brasil possui uma baixa população relativa, nela já foram implantados grandes projetos agropecuários e de mineração.
Nordeste: região geoeconômica que se encontra na parte mais seca do país, abrange os Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, leste do Maranhão, norte de Minas Gerais e grande parte do território da Bahia, salvo o extremo oeste que faz parte do Centro-Sul. Nessa região iniciou-se o processo de povoamento do país, nela existe uma grande disparidade socioeconômica, pois o litoral é mais povoado e desenvolvido do que o interior. A economia ainda se encontra vinculada a produtos primários.
Centro-Sul: região mais desenvolvida industrialmente e detentora da maior produção agropecuária do país. Nela se concentra a maior parte da população nacional, possui as áreas mais degradadas do país. A região é composta pelo Estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, sul do Tocantins, sul do Mato Grosso e centro-sul de Minas Gerais.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
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