As bacias hidrográficas brasileiras.
O Brasil possui um território privilegiado em potencial hídrico, detém uma das maiores reservas de água doce do mundo, essas estão distribuídas em rios caudalosos que compõem bacias hidrográficas de longas extensões, favorecem a produção de energia elétrica e também a navegação.
Principais aspectos da hidrografia brasileira
Principais aspectos da hidrografia brasileira
Rio Amazonas
• Grande incidência de rios torrenciais com uma grande abundancia de água e perenes, isso em decorrência do clima predominantemente úmido que prevalece no país, salvo os rios do sertão nordestino que possuem rios sazonais (temporários).
• Preponderância de foz (onde termina o curso de um rio) dos rios do tipo estuário (a foz se abre largamente sem acumulação de sedimentos) e restrita ocorrência de foz tipo delta (quando há um grande acúmulo de sedimentos na foz do rio).
• As variações fluviais das bacias hidrográficas são de domínio principal do tipo pluvial, no entanto, ocorre o desenvolvimento de regimes nivais (rios formados ou influenciados por águas derivadas de geleiras), no caso da bacia Amazônica e do Paraguai.
• Reduzido número de lagos.
• Predominância de rios com tipo de drenagem exorreica (rios que deságuam no mar).
• Os rios escoam suas águas sobre planaltos e depressões que resulta em um grande potencial hidráulico.
Diante da imensa abundância hídrica que o Brasil possui, salvo o sertão nordestino, o país está praticamente imune a falta de água ou pelo menos não possui grandes preocupações nesse sentido, é um grande privilégio, uma vez que a escassez desse importante recurso já se tornou realidade em muitos países e as previsões são pessimistas em relação ao assunto, até por que sabem que a água não é infinita como se acreditava anteriormente.
Os brasileiros são dissipadores quando o assunto é o nível de consumo de água e o devido tratamento que destinamos aos rios, especialmente aqueles que cruzam diversos centros urbanos, independente do tamanho. Em sua maioria se tratam de rios totalmente poluídos e sem vida pelo menos no perímetro urbano.
• Preponderância de foz (onde termina o curso de um rio) dos rios do tipo estuário (a foz se abre largamente sem acumulação de sedimentos) e restrita ocorrência de foz tipo delta (quando há um grande acúmulo de sedimentos na foz do rio).
• As variações fluviais das bacias hidrográficas são de domínio principal do tipo pluvial, no entanto, ocorre o desenvolvimento de regimes nivais (rios formados ou influenciados por águas derivadas de geleiras), no caso da bacia Amazônica e do Paraguai.
• Reduzido número de lagos.
• Predominância de rios com tipo de drenagem exorreica (rios que deságuam no mar).
• Os rios escoam suas águas sobre planaltos e depressões que resulta em um grande potencial hidráulico.
Diante da imensa abundância hídrica que o Brasil possui, salvo o sertão nordestino, o país está praticamente imune a falta de água ou pelo menos não possui grandes preocupações nesse sentido, é um grande privilégio, uma vez que a escassez desse importante recurso já se tornou realidade em muitos países e as previsões são pessimistas em relação ao assunto, até por que sabem que a água não é infinita como se acreditava anteriormente.
Os brasileiros são dissipadores quando o assunto é o nível de consumo de água e o devido tratamento que destinamos aos rios, especialmente aqueles que cruzam diversos centros urbanos, independente do tamanho. Em sua maioria se tratam de rios totalmente poluídos e sem vida pelo menos no perímetro urbano.
Rio Tietê em São Paulo.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
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