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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Egito

Egito
Bandeira do Egito

Localizado na porção nordeste do continente africano, na região denominada África Mediterrânea, o território do Egito possui fronteira terrestre com a Ásia. Limita-se a oeste com a Líbia, ao sul com o Sudão, a nordeste com a Faixa de Gaza e Israel, além de ser banhado pelo Mar Mediterrâneo ao norte e pelo Mar Vermelho a leste.

O Egito é considerado berço de uma das mais importantes civilizações da Antiguidade, e possui uma das histórias mais longas do mundo. Dinastias de Faraós ergueram construções grandiosas, como as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, consideradas patrimônios da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

 

Pirâmides de Quéops

O Egito é o terceiro país mais populoso da África, com aproximadamente 84,4 milhões de habitantes. Mais de 90% desse contingente populacional reside nas áreas próximas às margens do Rio Nilo e na costa do Mar Mediterrâneo, visto que as outras regiões do país são desérticas, ocupadas pelo Deserto do Saara.

O Rio Nilo é a principal fonte de vida e trabalho, através dele é realizado o abastecimento de água e energia elétrica, possibilitando o desenvolvimento da atividade agrícola. Os principais cultivos são de arroz, trigo, algodão e milho. Também há criações de ovelhas, cabras e aves.

A produção e exportação de petróleo são essenciais para a capitação de receitas financeiras. O país ainda possui reservas de gás natural, carvão, manganês, minério de ferro e urânio. O setor industrial, pouco diversificado, baseia-se na produção de alimentos, têxtil e refino de petróleo. Outra atividade econômica de grande relevância é o turismo. As belezas naturais e a riqueza histórica e cultural são fatores que atraem milhões de visitantes ao Egito.

Na política, a nação conseguiu um feito histórico, a renúncia de Hosni Mubarak, que ocupou o cargo de presidente durante 30 anos. Mubarak assumiu a presidência nacional após a morte do então presidente Anwar Sadat, assassinado em 1981 por fundamentalistas mulçumanos.

 

Hosni Mubarak, 82 anos, exerceu o cargo de presidente do Egito durante 30 anos
Desde que assumiu a presidência, ele reprimiu grupos extremistas islâmicos e teve o apoio dos Estados Unidos da América (EUA). O líder egípcio manteve a Lei de Estado de Emergência durante seus 30 anos de mandato, permitindo ao governo prender e manter detida uma pessoa sem acusação judicial, além de proibir manifestações populares.

Esse cenário, além dos problemas socioeconômicos enfrentados pela população, motivou uma onda de protestos populares para a saída de Mubarak. Após 18 dias de manifestações, sobretudo na Praça Tahir, e de “pressão” de alguns países, Hosni Mubarak entregou o cargo ao Exército Nacional no dia 11 de fevereiro de 2011. O Exército se comprometeu a realizar reformas constitucionais e suspender o Estado de Emergência.

 

Brasão do Egito

Dados do Egito:

Extensão territorial: 1.001.449 km².

Localização: Oriente Médio.

Capital: Cairo.

Clima: Árido subtropical.

Divisão administrativa: 27 governadorias.

Idiomas: Árabe.

Religião: Islamismo 84,4%, cristianismo 15,1% (ortodoxos 13,6%, outros 1,5%), sem religião e ateísmo 
0,5%.

População: 84.474.247 habitantes. (Homens: 42.476.508; Mulheres: 41.997.919).

Composição Étnica: Árabes egípcios 98%, árabes beduínos 1%, núbios 1%.

Densidade demográfica: 84,3 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 1,82%.

População residente em área urbana: 43,4%.

População residente em área rural: 56,6%.

População subnutrida: menor que 5%.

Esperança de vida ao nascer: 71 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 98%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 66%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,620.

Moeda: Libra egípcia.

Produto Interno Bruto (PIB): 187,9 bilhões de dólares

PIB per capita: 2.275 dólares.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, UA.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Emirados Árabes Unidos


Bandeira dos Emirados Árabes Unidos

Localizado na Península Arábica, no Oriente Médio, o território dos Emirados Árabes Unidos limita-se com a Arábia Saudita (ao sul e oeste), Qatar e Golfo Pérsico (ao norte), Omã (a leste). O país é composto por sete emirados localizados na entrada do golfo Pérsico, são eles: Abu Dhabi, Ajman, Dubai, Fujairah, Ra’s al- Khaimah, Sharjah, Umm al-Quawain. Essa formação foi estabelecida oficialmente no dia 2 de dezembro de 1971, e cada um dos emirados possui total soberania sobre os assuntos internos.

Dubai, o emirado mais conhecido atualmente, detém a maior concentração populacional do país. Sua economia, diferentemente dos outros emirados, não se baseia na exploração do petróleo e gás natural, somente 7% da renda local é oriunda desses produtos. O grande responsável pelos recursos financeiros de Dubai é a Zona Franca Jebel Ali, onde está localizado o porto de Dubai, além da grande quantidade de empresas transnacionais que alavancam a economia.

Esse emirado está passando por uma grande recessão econômica, sendo a sua dívida, estimada em 80 bilhões de dólares. Fato que levou Dubai a solicitar ajuda financeira ao emirado de Abu Dhabi (grande exportador de petróleo).


Burj Khalifa, localizado em Dubai, é a maior construção do planeta

O território dos Emirados Árabes Unidos é desértico e pontilhado por oásis, com regiões montanhosas e praias. A população é composta por grande presença de imigrantes – aproximadamente 75%. O islamismo é a religião predominante nos Emirados, entretanto, suas regras apresentam maior flexibilidade, sendo permitido o consumo de bebidas alcoólicas nos hotéis e as mulheres podem andar com o rosto descoberto.

A economia nacional tem no petróleo, sua principal fonte de riquezas. Estima-se que suas reservas podem ser superiores a 90 bilhões de barris. O país é de grande importância para a economia mundial, resultado de políticas econômicas comerciais que se fundamentam nas isenções fiscais para investimento de capital internacional.


Brasão de Armas

Dados dos Emirados Árabes Unidos:

Extensão territorial: 83.600 km².

Localização: Oriente Médio.

Capital: Abu Dhabi.

Clima: Árido tropical.

Governo: Federação de monarquias islâmicas.

Divisão administrativa: 7 emirados.

Idioma: Árabe.

Religião: Islamismo, 76,8%, cristianismo, 12,5% (católicos, 5,6%, ortodoxos, 3,2%, outros, 3,7%), hinduísmo, 8,4%, sem religião e ateísmo, 2,3%.

População: 4.598.600 habitantes. (Homens: 3.093.246; Mulheres: 1.505.354).

Composição Étnica: Árabes emirenses, 25%, outros árabes, 23%, sul-asiáticos, 50%, outros, 2%.

Densidade demográfica: 55 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 0,23%.

População residente em área urbana: 77,95%.

População residente em área rural: 22,05%.

População subnutrida: menor que 5%.

Esperança de vida ao nascer: 78,5 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 100%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 97%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,815 (muito alto).

Moeda: Dirham.

Produto Interno Bruto (PIB): 191.465 milhões de US$.

PIB per capita: 43.709 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OPEP.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Equador


Bandeira do Equador

Localizado no noroeste da América do Sul, o território do Equador limita-se com a Colômbia (ao norte), Peru (ao sul e a leste) e com o oceano Pacífico (a oeste). Seu nome origina-se da linha imaginária que divide o planeta em dois hemisférios e que atravessa o país em toda a sua dimensão. Além do território continental, também faz parte do país, as ilhas Galápagos (localizadas a 960 quilômetros), muito conhecidas por terem sido estudadas por Charles Darwin, que elaborou a Teoria da Evolução das Espécies.

O Equador foi colônia espanhola, após várias tentativas de independência, o general Antonio José de Sucre, enviado de Simón Bolívar, derrotou o exército espanhol em 1822. O país, juntamente com a Colômbia, Venezuela, Equador e Panamá, passou a integrar a Federação da Grã-Colômbia. No dia 24 de maio de 1830, o Equador tornou-se um estado autônomo, oficializando sua independência.

Seu território, no noroeste da América do Sul, é cortado por duas cadeias montanhosas da Cordilheira dos Andes. Entre elas há um planalto central (altiplano), onde fica Quito, a capital, e onde predominam moradores de origem indígena. No litoral, habitado principalmente por negros, mulatos e descendentes de europeus, desenvolvem-se as culturas de café, cacau e, em especial, a banana, produto do qual o Equador é um dos grandes exportadores mundiais.

Coberta pela selva amazônica, a região leste possui importantes reservas de petróleo. Em 2001, uma grave crise econômica levou o governo a abandonar a moeda nacional, o sucre, e a adotar o dólar. Em fins de 2006, Rafael Correa foi eleito presidente da República.


Brasão de Armas do Equador
Dados do Equador:

Extensão territorial: 283.561 km².

Localização: América do Sul.

Capital: Quito.

Clima: Equatorial (zona litorânea) e equatorial de altitude (interior).

Governo: República presidencialista.

Divisão administrativa: 21 províncias subdivididas em cantões e paróquias.

Idioma: Espanhol.

Religião: Cristianismo, 97,5% (católicos, 92%, outros, 5,5%), outras, 1%, sem religião e ateísmo, 1,5%.

População: 13.625.069 habitantes. (Homens: 6.824.856; Mulheres: 6.800.213).

Composição Étnica: Eurameríndios, 55%, ameríndios, 25%, europeus ibéricos, 10%, afro-americanos, 10%.

Densidade demográfica: 48 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 1%.

População residente em área urbana: 66,31%.

População residente em área rural: 33,69%.

População subnutrida: 15%.

Esperança de vida ao nascer: 74,8 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 95%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 84%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,695 (alto).

Moeda: Dólar americano.

Produto Interno Bruto (PIB): 44.400 milhões de US$.

PIB per capita: 3.328 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, Comunidade Andina, FMI, Grupo do Rio, OEA, OMC, ONU.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Eritreia


Bandeira da Eritreia

A Eritreia está localizada na região conhecida por Chifre da África, seu território limita-se com Djibouti (ao sul), Etiópia (a oeste) e Sudão (a noroeste), além de ser banhado pelo mar Vermelho (a leste). Sua posição geográfica é de grande importância, pois localiza-se no estreito de Bab el Mandeb, ponto de passagem entre o Canal de Suez e o oceano Índico.

O país foi criado pela Itália em 1º de janeiro de 1890, sendo ocupado pelos italianos até 1941. Posteriormente, a Eritreia ficou sob domínio britânico (1941-1952). A Organização das Nações Unidas (ONU), em 1952, concedeu autonomia ao país, que se federou com a Etiópia. Somente no dia 24 de março de 1993 a Eritreia obteve sua independência, tornando-se o país mais jovem da África.

Uma guerra que se prolongou por mais de 30 anos com a Etiópia devastou o país, deixando aproximadamente 100 mil mortos e 350 mil refugiados. Os dois países travaram outro confronto em 1998 disputando áreas fronteiriças, e chegaram a um acordo de paz em 2000.

As atividades econômicas no país são prejudicadas pela irregularidade das chuvas e as consequências dos vários anos de guerra. A agricultura de subsistência é praticada por 80% da população nacional. O setor industrial concentra-se na capital, Asmara, e baseia-se na fabricação de produtos alimentícios, têxteis e artigos de couro.

A população enfrenta vários problemas de ordem socioeconômica – 68% dos habitantes são subnutridos; grande parcela da população é portadora do vírus HIV; o índice de analfabetismo é altíssimo (36%) e a maioria da população vive com menos de 1,25 dólar por dia, ou seja, abaixo da linha de pobreza.


Brasão de Armas da Eritreia
Dados da Eritreia:

Extensão territorial: 117.600 km².

Localização: África.

Capital: Asmara.

Clima: Árido tropical.

Governo: República presidencialista.

Divisão administrativa: 6 regiões.

Idioma: Árabe e Tigrina.

Religião: Cristianismo, 50,5% (ortodoxos, 46,3%, outros, 4,2%), islamismo, 44,7%, sem religião e ateísmo, 4,1%, crenças tradicionais, 0,7%.

População: 5.073.279 habitantes. (Homens: 2.495.201; Mulheres: 2.578.078).

Composição Étnica: Tigrinas, 50%, tigres e cunamas, 30%, afars, 4%, sahos, 3%, outros, 13%.

Densidade demográfica: 43 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 3%.

População residente em área urbana: 21,1%.

População residente em área rural: 78,9%.

População subnutrida: 68%.

Esperança de vida ao nascer: 57,2 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 60%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 5%.

Moeda: Nakfa.

Produto Interno Bruto (PIB): 1.316 milhões de US$.

PIB per capita: 271 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, ONU, UA.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Eslováquia


Bandeira da Eslováquia

A Eslováquia é um país localizado no leste do continente europeu, limita-se com a República Tcheca (a oeste), Polônia (ao norte), Ucrânia (a leste), Hungria (ao sul), Áustria (oeste).

O país integrava a Tchecoslováquia, e com a fragmentação pacífica do território entre tchecos e eslavos foram criados, em janeiro de 1993, dois estados autônomos: a Eslováquia e a República Tcheca. Os montes Cárpatos ocupam a maior parte do território eslovaco, formando uma barreira natural entre as planícies da Polônia (ao norte) e as da Hungria (ao sul).

As terras férteis do vale do rio Danúbio são utilizadas para o cultivo de cereais, trigo, batata, beterraba, girassóis e frutas. O setor industrial tem se fortalecido por meio de investimentos estrangeiros e um intenso processo de privatização, proporcionando o desenvolvimento industrial e econômico no país. Os principais segmentos da indústria são: eletrônica, engenharia química, automotiva, engenharia mecânica e tecnologia da informação. No entanto, a taxa de desemprego continua alta, em 2008, 10% da força de trabalho nacional estava desempregada.


Brasão de Armas da Eslováquia
Dados da Eslováquia:

Extensão territorial: 49.035 km².

Localização: Europa.

Capital: Bratislava.

Clima: Temperado continental.

Governo: República parlamentarista.

Divisão administrativa: 8 regiões.

Idioma: Eslovaco (oficial), húngaro, tcheco, línguas regionais.

Religião: Cristianismo, 84,8% (católicos, 72,2%, protestantes, 9,3%, outros, 3,3%), sem religião, 11,5%, ateísmo, 3,7%.

População: 5.405.743 habitantes. (Homens: 2.622.335; Mulheres: 2.783.408).

Composição Étnica: Eslovacos, 86%, húngaros 11%, ciganos, 2%, outros, 1%.

Densidade demográfica: 110 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 0,1%.

População residente em área urbana: 56,62%.

População residente em área rural: 43,38%.

População subnutrida: menor que 5%.

Esperança de vida ao nascer: 74,4 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 100%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 100%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,818 (muito alto).

Moeda: Euro (substituiu a coroa eslovaca em 2009).

Produto Interno Bruto (PIB): 95 bilhões de US$.

PIB per capita: 13.702 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OCDE, OMC, ONU, OTAN, UE.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Eslovênia

Bandeira da Eslovênia.
Bandeira da Eslovênia.
 
A Eslovênia é um país europeu, mais precisamente, do leste europeu. A dimensão territorial é modesta, o país ocupa uma área de 20 251 km², na qual habitam aproximadamente 2 milhões de pessoas.

O território eslavo limita-se com a Áustria, ao norte; com a Hungria, a leste; com a Croácia, a leste e ao sul; e com a Itália e o Mar Adriático, a leste.


Liubliana, capital da Eslovênia.

O ponto culminante da Eslovênia encontra-se no Monte Triglav, esse possui 2 864 metros de altitude. Em média, a topografia do país não ultrapassa os 557 metros acima do nível do mar.

O país ainda conserva suas florestas, uma vez que elas cobrem cerca de 50% do território nacional. Apesar do tamanho reduzido do território, é possível identificar diversos tipos de climas. No litoral predomina o clima mediterrâneo; nas montanhas, o alpino, além do continental, que apresenta verões que oscilam entre suaves e quentes e invernos frios nos planaltos e vales do leste do país.

Em 1° de janeiro de 2007 o país adotou o Euro como moeda. A produção industrial do país destaca-se principalmente na fabricação de produtos químicos, componentes de automóveis, produtos metálicos, aparelhos e utensílios elétricos, mobiliários e têxteis.

A população eslovena está dividida no país entre habitantes da zona rural (49%) e habitantes que vivem em centros urbanos (51%). O povo é bastante homogêneo, cerca de 91% são eslavos, o restante é de origem sérvia, croata e bósnia.

Informações gerais

Nome: República da Eslovênia.

 Brasão:

Capital: Liubliana.

Gentílico: esloveno (a).

Língua oficial: esloveno.

Governo: República parlamentar.

Independência: da Iugoslávia, 25 de junho de 1991.

Ingresso na União Europeia: 1° de maio de 2004.

PIB (Produto Interno Bruto): 47 bilhões de dólares.

Renda per capita: 26, 576 mil dólares.

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,828 (muito alto).

Moeda: euro.
 
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Eslovênia 2


Bandeira da Eslovênia
Localizada na porção central do continente europeu, a Eslovênia é uma das ex-repúblicas que integrava a Iugoslávia. Seu território limita-se com a Áustria (ao norte), Hungria (a nordeste), Croácia (a leste), Itália (a oeste), além der ser banhado pelo Mar Adriático (ao sul).

A paisagem da Eslovênia é bem diversificada: composta por florestas, picos nevados, cavernas e formações calcárias. Entretanto, o país possui um litoral de apenas 45 quilômetros.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), a Eslovênia, juntamente com a Croácia, Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Sérvia e Montenegro formaram a República da Iugoslávia, implantando o sistema socialista com apoio soviético. No entanto, no fim dos anos de 1980, o enfraquecimento do bloco socialista e o nacionalismo na Iugoslávia estimularam a independência da Eslovênia, declarada em 25 de junho de 1991. Tropas militares iugoslavas invadiram o país, contudo, a União Europeia (UE) realizou um acordo para o fim do conflito entre as duas nações.

A economia nacional é impulsionada pelo avanço do parque industrial, onde são produzidos componentes de automóveis, produtos químicos, produtos metálicos, aparelhos eletroeletrônicos, mobiliários, entre outros. A Eslovênia apresenta a melhor qualidade de vida das ex-nações comunistas do Leste Europeu.

Brasão de Armas da Eslovênia
Dados da Eslovênia:

Extensão territorial: 20.251 km².

Localização: Europa.

Capital: Liubliana.

Clima: Temperado continental.

Governo: República com forma mista de governo.

Divisão administrativa: 193 municipalidades.

Idioma: Esloveno (oficial), húngaro, italiano.

Religião: Cristianismo, 90,8% (católicos, 81,7%, sem filiação, 4,7%, outros, 4,4%), sem religião, 5,2%, ateísmo, 2,7%, islamismo, 1,3%.

População: 2.020.125 habitantes. (Homens: 986.699; Mulheres: 1.033.426).

Composição Étnica: Eslovenos, 91%, croatas, 3,5%, sérvios, 2,5%, outros, 3%.

Densidade demográfica: 99,7 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 0,2%.

População residente em área urbana: 48,19%.

População residente em área rural: 51,81%.

População subnutrida: menor que 5%.

Esperança de vida ao nascer: 77,7 anos.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,828 (muito alto).

Moeda: Euro.

Produto Interno Bruto (PIB): 54,6 bilhões de US$.

PIB per capita: 22.936 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OTAN, UE.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Espanha

Bandeira da Espanha
Bandeira da Espanha
A Espanha ou Reino de Espanha é um país europeu localizado na Península Ibérica. Seu território limita-se com Portugal, a oeste; com o Mar Mediterrâneo, a leste e ao sul; e com a França e o oceano Atlântico, ao norte. Geograficamente, o território espanhol encontra-se parte no hemisfério norte e parte no hemisfério ocidental.

O país tem como capital a cidade de Madrid. O território do país abrange uma área de 504 782 km², onde está dispersa uma população de aproximadamente 44,9 milhões de habitantes.


Madri, capital da Espanha.

A Espanha é regida por um sistema de governo de monarquia, o poder político é dividido em três: poder executivo, poder judicial e poder legislativo.

Mais de 50% da topografia do país é constituída por planaltos, onde a altitude possui em média 600 metros acima do nível do mar. O clima do país apresenta-se de forma variada, sendo identificado do tipo continental (no centro do país), mediterrâneo (no litoral leste e sul) e oceânico (litoral norte). Na hidrografia, os principais rios são: Tejo, Ebro, Douro, Guadiana, Guadalquivir e Minho.

A Espanha está em quinto lugar entre as principais economias da Europa, apresentando um PIB que supera 1,4 trilhão de dólares. Sua economia tem como base a exportação de veículos, além de calçados, construção naval, indústria siderúrgica, química e têxtil. Na agricultura os destaques são para a produção de uvas e laranjas. Os espanhóis são grandes produtores de vinhos e azeites.
A pesca também é uma atividade econômica difundida, o país possui a maior frota pesqueira do mundo. O turismo tem sido responsável por grande parte da receita do país.

A constituição espanhola garante a liberdade de culto, sendo assim, as principais religiões praticadas são: catolicismo (predominante), ateismo, agnosticismo, islamismo, protestantismo, mormonismo e Testemunhas de Jeová.

Informaçõe gerais

Nome: Reino da Espanha.

 Brasão:

Língua oficial: espanhol, e cooficial: basco, catalão, valenciano e galego.

Entrada na União Europeia: 1° de janeiro de 1986.

Renda per capita: 33.700 dólares.

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,863 (muito alto).

Esperança de vida: 80,7 anos.

Mortalidade infantil: 4,31/mil nasc.

Moeda: euro.
 
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Espanha 3

Novas eleições deram o poder outra vez, em 1979, ao partido liderado por Adolfo Suárez, a União do Centro Democrático. Dificuldades políticas, no entanto, levaram Suárez a renunciar, em janeiro de 1981. No dia em que o Parlamento deveria dar posse ao novo presidente do governo, Leopoldo Calvo-Sotelo, também membro da UCD, ministros e deputados foram seqüestrados, no plenário das Cortes, por um grupo de guardas-civis. A atitude firmemente constitucional do monarca fez fracassar o golpe de estado.

Nas eleições disputadas um ano mais tarde, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) obteve maioria absoluta, mas a atuação moderada do primeiro-ministro Felipe González decepcionou seus partidários mais radicais. Ainda assim o partido conseguiu maioria absoluta nas eleições de 1986 e 1989. Nas eleições de 1993, voltou a triunfar.

Apesar do crescimento contínuo do desemprego - que no final da década de 1980 afetava mais de vinte por cento da população ativa - o governo do PSOE conseguiu manter uma situação estável nos anos seguintes, graças, em parte, a um crescimento moderado, mas sustentado da economia. A partir de 1986 a Espanha tornou-se membro efetivo da Comunidade Econômica Européia.

Instituições políticas

O sistema político espanhol é regido pela constituição aprovada no referendo de 6 de dezembro de 1978, que reconheceu o direito à autonomia das nacionalidades e regiões do país. A forma política do estado é a monarquia parlamentar, e a soberania nacional reside no povo. São reconhecidas as liberdades religiosa, sindical e de partidos políticos, e se afirma à submissão dos cidadãos e dos poderes públicos à lei. A maioridade ocorre aos 18 anos. O poder legislativo é constituído pelas Cortes Gerais, compostas pelo Congresso dos Deputados e pelo Senado, cujos membros são eleitos por sufrágio universal a cada quatro anos, a menos que haja dissolução prévia das câmaras.

O chefe de estado é o monarca constitucional, cujo sucessor tem o título de príncipe de Astúrias.
Cabe ao rei propor um candidato à presidência do governo, o qual terá de ser aceito pela Câmara dos Deputados. O Conselho de Estado é o mais alto órgão consultivo do governo. O Tribunal Supremo constitui a última instância judiciária, mas o Tribunal Constitucional tem jurisdição sobre casos que envolvam os direitos constitucionais.

A Espanha é membro da Organização das Nações Unidas e de suas agências especializadas, do Conselho da Europa, da Comunidade Econômica Européia e da maior parte das organizações de cooperação técnica e econômica do continente, bem como da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Mantém um tratado de amizade e cooperação com os Estados Unidos e está estreitamente vinculada à maior parte dos países latino-americanos e as suas organizações regionais.

Organização territorial

Territorialmente, o país divide-se em municípios, províncias e comunidades autônomas. Estas últimas, organizadas segundo a constituição de 1978, constituem a forma pela qual se articulam no sistema político as diversas regiões e nacionalidades, anteriormente submetidas ao poder central. As comunidades autônomas possuem seus próprios parlamentos e governos, e em algumas delas o idioma autóctone é co-oficial, com o castelhano. O governo central se reserva numerosos poderes, mas o conjunto constitui um sistema muito próximo a um estado federativo.

Continua em vigor a divisão do território espanhol em províncias, mas desde a criação das comunidades autônomas esta estrutura administrativa perdeu grande parte de seu conteúdo. A divisão em províncias, feita em 1833, levara em conta os antigos reinos peninsulares; por essa razão, as novas comunidades autônomas se constituíram pela aglutinação de territórios provinciais, sem necessidade de segregar partes para recompor nacionalidades históricas.

Sociedade

Os diferentes indicadores socioeconômicos mostram a Espanha, desde meados da década de 1980, como um país desenvolvido. No entanto, a tardia expansão industrial, mesmo tendo permitido a completa superação do estágio de subdesenvolvimento, deixou a Espanha a uma considerável distância dos países do centro e norte da Europa. A antiga desigualdade social, mais visível nas regiões espanholas do sul que nas do norte, reduziu-se sensivelmente na década de 1960, quando a economia nacional experimentou forte desenvolvimento.

As profundas diferenças existentes entre o meio urbano e o rural, e entre as regiões industrializadas e as mais atrasadas, perderam força por efeito de um crescimento econômico que beneficiou todas as camadas da população. No final do século XX, o país era socialmente estável, de tipo europeu ocidental. A estabilidade política parecia mais ameaçada, pelas tendências desagregadoras surgidas em algumas nacionalidades, particularmente no País Basco, onde uma minoria procurava obter a independência nacional.

Em um contexto de liberdade sindical, existiam duas centrais sindicais hegemônicas: as Comissões Operárias, ligadas a diversos partidos comunistas, e a União Geral dos Trabalhadores, vinculada ao Partido Socialista Operário Espanhol. Comparada com a de outros países europeus, a filiação sindical, tal como a filiação a partidos políticos, era baixa.

A rede sanitária estatal é a mais importante do país, e embora não tenha ainda a eficiência da dos países europeus mais ricos, é relativamente complexa e desenvolvida. O país conta ainda com numerosos hospitais e institutos médicos beneficentes e gratuitos, pertencentes à Igreja Católica, à Cruz Vermelha e a outras instituições privadas.

No que diz respeito ao ensino elementar, praticamente toda a população infantil é assistida, mas nos níveis de segundo grau e universitário há ainda uma demanda reprimida. O país conta também com universidades e colégios privados.

O catolicismo é amplamente majoritário entre a população, em conseqüência dos históricos vínculos entre a igreja e o estado e à perseguição de outras confissões religiosas. Embora a sociedade espanhola tenha passado por um intenso processo de laicização na segunda metade do século XX, a Igreja Católica continua a exercer notável influência sobre a opinião pública e a receber um tratamento especial por parte do estado, sem prejuízo da liberdade religiosa, assegurada pela constituição de 1978. Grupos minoritários professam o islamismo, diversos credos protestantes e o judaísmo.

Cultura

A Espanha foi, durante séculos, o ponto de encontro de duas civilizações, a árabe e a européia. Tal fato determinou numerosas peculiaridades da cultura espanhola, que, sem deixar de ser ocidental, está marcada por séculos de convivência com o mundo muçulmano.

Nos séculos XVI e XVII não ocorreu na Espanha o intenso processo de secularização que afetou os países do norte do continente, e isso causou uma alteração no caminho seguido pela cultura espanhola, a que faltaram, entre outros, os componentes burgueses que caracterizaram o restante da Europa. Não obstante, na época da dinastia Habsburgo, e mais concretamente no século XVI e na primeira metade do século XVII, o país passou por um brilhante período artístico e literário, o chamado Século de Ouro.

Grandes artistas situaram a cultura espanhola na vanguarda do mundo ocidental: escritores e dramaturgos como Miguel de Cervantes, Mateo Alemán, Luis de Góngora, Francisco de Quevedo, Lope de Vega e Pedro Calderón de la Barca; arquitetos como Juan de Herrera e José de Churriguerra; e pintores como El Greco, Zurbarán, Velásquez e Murillo. No aspecto científico, contudo, o país permaneceu na retaguarda do mundo moderno. Os impulsos inovadores dos séculos XVIII e XIX não bastaram para "europeizar" a Espanha. Entre os europeus do norte ocorreu no século XIX um movimento romântico que tendeu a ver no sul dos Pireneus apenas o exótico, e não a realidade de uma cultura fundamentalmente européia, embora atrasada.

Depois do florescimento das gerações de 98 e 27 e da decadência cultural do pós-guerra, em fins do século XX a Espanha se abriu plenamente às correntes intelectuais européias e mundiais, sem que isso significasse uma renúncia às peculiares formas hispânicas de entender a vida.
Uma notável característica espanhola é a grande diversidade de conteúdos de sua cultura popular, variáveis segundo a região ou a nacionalidade.

Assim, regiões inteiras desconhecem as touradas, enquanto a música flamenca - considerada fora do país como a arte espanhola por excelência - só é cultivada em algumas poucas. Já a florescente produção literária em catalão, galego e idioma basco é muito pouco conhecida no exterior.

Século XX. A partir dos últimos anos do século XIX ocorreu um extraordinário despertar da criatividade espanhola nos campos literário, artístico, científico e filosófico. Entre as grandes figuras da cultura espanhola do início do século XX figuram os escritores Pérez Galdós, Leopoldo Alas (Clarín), Blasco Ibáñez, Miguel de Unamuno, Antonio Machado, Pío Baroja e Ramón del Valle Inclán; o dramaturgo Jacinto Benavente; o cientista Santiago Ramón y Cajal; o historiador Marcelino Menéndez Pelayo; o filósofo Romón Menéndez Pidal; o arquiteto Antonio Gaudí; os pintores Isidro Nonell, Santiago Rusiñol, Darío de Regoyos, Ignacio Zuloaga e Joaquín Sorolla; e os músicos Manuel de Falla, Isaac Albéniz e Enrique Granados.

A chamada Geração de 1910 caracterizou-se por uma forte conexão com as correntes culturais européias. Entre muitos outros, merecem destaque os ensaístas Eugenio d'Ors, Gregorio Marañón e José Ortega y Gasset; os historiadores Américo Castro e Claudio Sánchez Albornoz; os escritores Gabriel Miró e Ramón Gómez de la Serna; e o poeta Juan Ramón Jiménez. A Geração de 1927 levou a lírica espanhola a sua máxima altura, com Federico García Lorca, Rafael Alberti, Luis Cernuda, Vicente Aleixandre e Dámaso Alonso, entre outros.

Na arquitetura, a Espanha conheceu um brilhante período criativo nos anos anteriores à guerra civil. O engenheiro Eduardo Torroja foi um precursor na criação de grandes estruturas em concreto armado, e os arquitetos José Luis Sert e Secundino Zuazo incorporaram as concepções racionalistas às suas realizações.
Por sua vez, a história da pintura universal do século XX foi profundamente marcada pelos espanhóis Pablo Picasso, Juan Gris, Joan Miró, Antoni Tàpies e Salvador Dali.

A guerra civil produziu um corte brusco na produção intelectual. Alguns dos grandes criadores, como García Lorca, morreram durante seu transcurso, e grande número de outros teve de exilar-se ao final. Literatos como Ramón J. Sender, Max Aub, Juan Ramón Jiménez, Jorge Guillén e Fernando Arrabal trabalharam no exílio. No panorama cultural interno surgiram Camilo José Cela e Carmen Laforet.

Na década de 1980, a cultura espanhola se normalizou e se diversificou. O cinema, malgrado o reduzido suporte industrial, apresentou obras de grande valor, graças a diretores como Luis Buñuel, Luis García Berlanga, Juan Antonio Bardem, Carlos Saura ou Manuel Gutiérrez Aragón. A criação literária, bastante influenciada pela hispano-americana, em um universo cultural já muito unificado, adquiriu um dinamismo intenso, semelhante ao da indústria editorial.

População da Espanha

A população da Espanha é composta por cerca de 45,3 milhões de habitantes. O país convive com movimentos separatistas do povo basco, que reivindica a independência da porção norte do território espanhol.

A população da Espanha é uma das maiores do continente europeu
A população da Espanha é uma das maiores do continente europeu
 
Formada por 45.316.586 habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população da Espanha é uma das maiores da Europa. A densidade demográfica, também chamada de população relativa, é de aproximadamente 90 habitantes por quilômetro quadrado; o crescimento demográfico é de 1% ao ano.

A região que atualmente corresponde ao território espanhol foi habitada por fenícios, gregos, cartagineses, romanos, visigodos, entre outros povos. Atualmente, os principais povos são castelhanos, catalães, galegos, andaluzes e bascos, que reivindicam a independência da região Basca, localizada na porção norte da Espanha.

A maioria da população da Espanha reside em áreas urbanas: 77,4%. Madri, capital nacional, é a cidade mais populosa do país, com cerca de 3,2 milhões de habitantes. Outras cidades com grande concentração populacional são: Barcelona (1.621.537), Valença (814.208), Sevilha (703.206) e Zaragoza (674.317).

De acordo com dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Espanha possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito alto, com média de 0,863, ocupando o 20° lugar no ranking mundial, composto por 169 países. Entre os bons indicadores estão as baixas taxas de analfabetismo e de mortalidade infantil (apenas 4 para cada mil nascidos vivos).

Dados da população da Espanha:

População: 45.316.586 (Homens: 22.360.217; Mulheres: 22.956.369).

Densidade demográfica: 90 hab./ km².

Crescimento demográfico anual: 1%.

População urbana: 77,4%.

População rural: 22,6%.

Idiomas: Espanhol, basco, galego, catalão.

Religiões: Cristianismo 90,1% (católicos 85%, outros 5,1%), agnosticismo e ateísmo 8,1%, islamismo 1,6%, outras 0,2%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,863 (muito alto).

Esperança de vida ao nascer: 81,3 anos.

Taxa de mortalidade infantil: 4 óbitos a cada mil nascidos vivos.

Renda per capita: 32.605 dólares.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

 

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