Pico da Neblina, ponto mais elevado do país.
Relevo corresponde às irregularidades contidas na superfície terrestre. O Brasil possui um relevo plano sem a presença de grandes montanhas, somente 3% do território nacional possui altitude superior a 900 metros.
O relevo apresentado no Brasil é resultado das ações dos fatores modeladores, que podem ser endógenos ou exógenos.
Os fatores endógenos (internos) correspondem ao vulcanismo e o deslocamento de placas litosféricas, já os fatores exógenos (externos) são decorrentes de processos erosivos promovidos pela ação do vento (eólica), chuva (pluvial) e rios (fluvial). O relevo brasileiro foi delineado ao longo de milhões de anos.
Os tipos de relevo existentes no Brasil recebem duas formas de abordagem. A primeira abordagem foi realizada na década de 60 pelo Geógrafo brasileiro Aziz N. Ab’Saber, que apresentou duas formas de relevo constituídas por planaltos e planícies. Segundo Ab’Saber, aproximadamente 75% do território nacional é composto pelo planalto das guianas e o planalto brasileiro.
O restante do território (25%) é constituído por planície, que são classificadas em planície e terras baixas Amazônicas, planície e terras baixas Litorâneas e a planície do Pantanal.
No ano de 1989, o geógrafo da Universidade de São Paulo, Jurandyr Ross, a partir de um profundo estudo da vegetação, hidrografia e geologia, estabeleceu uma nova classificação acerca do relevo brasileiro.
De acordo com os dados levantados através de radares acoplados em aviões, ele constatou que o território brasileiro apresenta três características de relevo, planaltos, planícies e depressões.
Na classificação de Jurandyr Ross, os tipos de relevo apresentados subdividem-se em 28 configurações, sendo 11 planaltos (acima de 300 metros de altitude), 6 planícies (200 metros de altitude) e 11 depressões (altitude varia entre 100 e 500 metros).
O relevo apresentado no Brasil é resultado das ações dos fatores modeladores, que podem ser endógenos ou exógenos.
Os fatores endógenos (internos) correspondem ao vulcanismo e o deslocamento de placas litosféricas, já os fatores exógenos (externos) são decorrentes de processos erosivos promovidos pela ação do vento (eólica), chuva (pluvial) e rios (fluvial). O relevo brasileiro foi delineado ao longo de milhões de anos.
Os tipos de relevo existentes no Brasil recebem duas formas de abordagem. A primeira abordagem foi realizada na década de 60 pelo Geógrafo brasileiro Aziz N. Ab’Saber, que apresentou duas formas de relevo constituídas por planaltos e planícies. Segundo Ab’Saber, aproximadamente 75% do território nacional é composto pelo planalto das guianas e o planalto brasileiro.
O restante do território (25%) é constituído por planície, que são classificadas em planície e terras baixas Amazônicas, planície e terras baixas Litorâneas e a planície do Pantanal.
No ano de 1989, o geógrafo da Universidade de São Paulo, Jurandyr Ross, a partir de um profundo estudo da vegetação, hidrografia e geologia, estabeleceu uma nova classificação acerca do relevo brasileiro.
De acordo com os dados levantados através de radares acoplados em aviões, ele constatou que o território brasileiro apresenta três características de relevo, planaltos, planícies e depressões.
Na classificação de Jurandyr Ross, os tipos de relevo apresentados subdividem-se em 28 configurações, sendo 11 planaltos (acima de 300 metros de altitude), 6 planícies (200 metros de altitude) e 11 depressões (altitude varia entre 100 e 500 metros).
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
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