A reconstituição do crânio de Luzia.
No Brasil, foi encontrado um dos mais importantes itens da arqueologia que ajudou a compor a pré-história americana. Esse fato aconteceu no início da década de 70, mais precisamente, em 1974, em um sítio arqueológico denominado de Lapa Vermelha, localizado na cidade mineira de Pedro Leopoldo, a responsável pela escavação e pesquisa foi a equipe da Arqueóloga Annete Laming-Emperaire. Nas escavações foi encontrado um crânio humano, logo foi comprovado que se tratava de uma pessoa do sexo feminino, chamada pela equipe de Luzia. Após análises do crânio foi constatado que ela teria morrido há aproximadamente 11 mil anos.
O mais intrigante não era a idade do crânio e sim sua origem, o Dr. Richard Neave, da Universidade inglesa de Manchester, desenvolveu um trabalho de reconstrução do crânio de Luzia e constatou uma enorme semelhança com os traços negróides.
Esse achado levou a verificar que o continente americano foi ocupado por quatro fluxos migratórios, desse modo, os três últimos eram compostos por populações de origem mongol com características genéticas comuns às tribos indígenas da atualidade.
Em suma, essa descoberta detectou evidências de que antes da ocorrência de fluxos de mongóis houve a migração de não-mongóis, ou seja, homens com aspectos extremamente parecidos com os africanos e os aborígines da Austrália.
O mais intrigante não era a idade do crânio e sim sua origem, o Dr. Richard Neave, da Universidade inglesa de Manchester, desenvolveu um trabalho de reconstrução do crânio de Luzia e constatou uma enorme semelhança com os traços negróides.
Esse achado levou a verificar que o continente americano foi ocupado por quatro fluxos migratórios, desse modo, os três últimos eram compostos por populações de origem mongol com características genéticas comuns às tribos indígenas da atualidade.
Em suma, essa descoberta detectou evidências de que antes da ocorrência de fluxos de mongóis houve a migração de não-mongóis, ou seja, homens com aspectos extremamente parecidos com os africanos e os aborígines da Austrália.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
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