Seca: realidade da população nordestina
A Região Nordeste é dividida, ou regionalizada, em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, essas são chamadas de sub-regiões do Nordeste, cada uma com suas particularidades sociais e naturais, são nelas que toda a população nordestina está distribuída.
No contexto populacional a Região Nordeste é extremamente centralizada, uma vez que a maioria da população vive nos grandes centros urbanos localizados em toda faixa litorânea.
Dessa forma, fica evidente que de seus 49 milhões de habitantes cerca de 40% vive na zona da mata, a população é irregularmente distribuída pelo território nordestino.
Ao contrário da zona da mata, o meio-norte e o sertão são bastante despovoados. A falta de habitantes corresponde automaticamente à carência de meios produtivos (indústrias, comércio forte entre outros), além do principal agravante: a seca.
A sub-região da zona da mata é a mais populosa, por se tratar da área mais desenvolvida, na indústria e na economia, essa sub-região atrai anualmente milhares de pessoas vindas do sertão.
A maioria desses migrantes vive em condições de extrema pobreza, realidade que se torna pior quando ocorrem secas no Sertão, tentando fugir dessa realidade vão em direção aos grandes centros, localizados na zona da mata, em busca de trabalho e uma vida melhor, mas infelizmente nem sempre isso é possível.
No entanto, a nova realidade dessas pessoas não é atrativa, pois quase sempre, devido à falta de qualificação profissional, trabalham no setor informal, assim possuem uma renda restrita.
Por não obter recursos financeiros suficientes para adquirir uma boa moradia, a única solução é ocupar áreas residenciais periféricas ou mesmo favelas, lugares desprovidos de todos os serviços básicos oferecidos pelo governo (esgoto, água tratada, pavimentação, iluminação pública, escolas, entre outras).
Esses lugares são pontos de difusão da prostituição, crime, violência, entre muitos outros.
No contexto populacional a Região Nordeste é extremamente centralizada, uma vez que a maioria da população vive nos grandes centros urbanos localizados em toda faixa litorânea.
Dessa forma, fica evidente que de seus 49 milhões de habitantes cerca de 40% vive na zona da mata, a população é irregularmente distribuída pelo território nordestino.
Ao contrário da zona da mata, o meio-norte e o sertão são bastante despovoados. A falta de habitantes corresponde automaticamente à carência de meios produtivos (indústrias, comércio forte entre outros), além do principal agravante: a seca.
A sub-região da zona da mata é a mais populosa, por se tratar da área mais desenvolvida, na indústria e na economia, essa sub-região atrai anualmente milhares de pessoas vindas do sertão.
A maioria desses migrantes vive em condições de extrema pobreza, realidade que se torna pior quando ocorrem secas no Sertão, tentando fugir dessa realidade vão em direção aos grandes centros, localizados na zona da mata, em busca de trabalho e uma vida melhor, mas infelizmente nem sempre isso é possível.
No entanto, a nova realidade dessas pessoas não é atrativa, pois quase sempre, devido à falta de qualificação profissional, trabalham no setor informal, assim possuem uma renda restrita.
Por não obter recursos financeiros suficientes para adquirir uma boa moradia, a única solução é ocupar áreas residenciais periféricas ou mesmo favelas, lugares desprovidos de todos os serviços básicos oferecidos pelo governo (esgoto, água tratada, pavimentação, iluminação pública, escolas, entre outras).
Esses lugares são pontos de difusão da prostituição, crime, violência, entre muitos outros.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
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