Lavoura em Balsas no sul do Maranhão.
O Estado do Maranhão, até a década de 60, se encontrava praticamente isolado do restante do país. A partir desse período, após incentivos recebidos do governo federal, como a implantação de linhas férreas e rodovias, o que possibilitou a ligação com outras regiões do país, o Estado reapareceu no cenário nacional.
Hoje, a economia do Estado é formada pela indústria, pelo extrativismo, agricultura, pecuária e turismo. Os setores de comércio e de serviços respondem por mais de 50% da economia do Maranhão. A indústria tem sua base na produção de alumínio, mas a alimentícia e a madeireira também se destacam. No extrativismo, a principal atividade é a extração do babaçu, além de pescados, especialmente camarão, caranguejo e sururu. Na agricultura, os cultivos de maior destaque são: soja, mandioca, arroz e milho. A pecuária desenvolvida no Estado está ligada à criação de gado (corte e leite), bubalinos, suínos, caprinos e avicultura.
Outra atividade importante é o turismo, especialmente o cultural. O Estado atrai turistas pela arquitetura e pelas festas religiosas. Outro ponto de grande destaque no turismo do Maranhão são as belezas dos lençóis maranhenses.
Hoje, a economia do Estado é formada pela indústria, pelo extrativismo, agricultura, pecuária e turismo. Os setores de comércio e de serviços respondem por mais de 50% da economia do Maranhão. A indústria tem sua base na produção de alumínio, mas a alimentícia e a madeireira também se destacam. No extrativismo, a principal atividade é a extração do babaçu, além de pescados, especialmente camarão, caranguejo e sururu. Na agricultura, os cultivos de maior destaque são: soja, mandioca, arroz e milho. A pecuária desenvolvida no Estado está ligada à criação de gado (corte e leite), bubalinos, suínos, caprinos e avicultura.
Outra atividade importante é o turismo, especialmente o cultural. O Estado atrai turistas pela arquitetura e pelas festas religiosas. Outro ponto de grande destaque no turismo do Maranhão são as belezas dos lençóis maranhenses.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
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