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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Economia de Roraima


A madeira é uma importante fonte de renda.
As fontes de rendimentos da economia do Estado de Roraima estão diretamente ligadas às atividades nos setores de prestação de serviços, mineração, indústria e agroindústria.

Um dos maiores problemas do Estado é em relação aos problemas decorrentes da falta de energia elétrica que prejudica o desenvolvimento efetivo de Roraima. Esse problema foi amenizado a partir de 2001, quando foi inaugurada uma etapa do Complexo Hidrelétrico de Guri.

A economia do Estado de Roraima é modesta se comparada aos outros estados com setores produtivos mais complexos.

A base produtiva do estado está na agricultura (arroz, feijão, milho, mandioca e banana), pecuária (bovino, suínos e aves) e o extrativismo animal, vegetal e mineral (diamantes, casseterita, molibdênio, bauxita, cobre, areia, argila, granito e ouro).

No contexto econômico, Roraima possui o menor PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, entre as 27 unidades da federação esse é o que menos produz riquezas.

Esse fato é explicado genericamente, pois cerca de 70% da área estadual pertence às áreas de preservação indígena ou mesmo áreas de conservação ambiental.

Apesar desses fatos, em termos proporcionais o Estado registrou de 1991 a 2000 o maior crescimento brasileiro.

Informações Gerais sobre a economia de Roraima:

Participação no PIB nacional: 0,1%.

Composição do PIB estadual:
Agropecuário: 3,8%.
Indústria: 8,7.
Prestação de serviços: 87,5%.

Volume em exportação: 8,5 milhões.
Madeira: 74,4%.
Couros e peles: 22,6%.

Diante dos dados relativamente negativos o governo do Estado não poupa esforços para atrair investimentos e contribuir com o desenvolvimento. Uma das maneiras encontradas pelo governo é oferecer incentivos fiscais para a instalação de empresas na região.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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