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sábado, 3 de outubro de 2009

José Bonifácio

José Bonifácio de Andrada e Silva, cognominado o Patriarca da Independência, estadista brasileiro, nasceu em Santos, São Paulo, em 13 de junho de 1763. Foi professor de geognosia e metalurgia da Universidade de Coimbra, onde havia se graduado em Filosofia Natural e Direito Civil, e membro da Academia de Ciências de Lisboa.

Por ocasião da Invasão Francesa, em 1807, alistou-se no Corpo Voluntário Acadêmico, tendo servido como oficial e depois como comandante. Expulsos os invasores, tornou-se Chefe de Polícia do Porto.

Após retornar ao Brasil, dedicou-se ao estudo de minerais. Tornou-se figura de projeção política a partir de 1821, como vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo.
Foi o primeiro brasileiro a ocupar um ministério, o do Reino, em janeiro de 1822. Sua grande capacidade, seus dotes de inteligência e de caráter tornaram-no, junto a Dom Pedro, o principal obreiro da Independência.

No Primeiro Reinado, ocupava a Pasta do Império quando, em 1823, com seu irmão Martim Francisco, afastou-se dos Conselhos da Coroa, iniciando a oposição a D. Pedro I.

Foi eleito para a Assembléia Constituinte de 1823. Nesse ano, teve sua prisão e deportação para a Europa, ordenadas por D. Pedro I. Tendo voltado ao Brasil em 1829, foi residir na Ilha de Paquetá, de cujo retiro saiu apenas para assumir a cadeira de Deputado pela Bahia, como suplente, nas sessões legislativas de 1831 e 1832. Reaproximou-se do Imperador que, ao abdicar à Coroa, em 1831, o indicou para tutor de seu filho - o futuro Dom Pedro II.

Foi destituído da tutoria, pela Regência, em setembro de 1833. Ficou em prisão domiciliar até 1835, quando terminou o processo-crime instaurado contra ele por conspiração e perturbação da ordem pública.

Mudou-se nos últimos dias de vida para Niterói, Rio de Janeiro, onde veio a falecer em 1838.
Praça da Independência, Praça José Bonifácio, Panteão dos Andradas e a casa da Rua XV de Novembro, no Centro da Cidade. Estes monumentos homenageiam o mesmo homem, um cientista, filósofo, poliglota e principalmente um líder político. Nascido em 13 de junho de 1763. Sua importância para o País e Santos é tamanha que até foi proposta a mudança do nome do município para Cidade Andradina ou Bonifácia, na época da elevação da categoria de vila à cidade.

José Bonifácio formou-se em Direito Civil e Filosofia na Universidade de Coimbra, em Portugal. Viveu muito tempo na Europa, recebendo na França influências do ambiente revolucionário. A família real sabia de sua capacidade e temia que ele próprio proclamasse a independência brasileira. Por isso, pagavam seus estudos e o mantinham longe. Chefe do Ministério de D. Pedro, Bonifácio planejou a separação a separação de Portugal e influenciou o príncipe a fazê-la.

E mais: por apenas dois dias de diferença, o famoso Grito do Ipiranga (Independência ou Morte) não foi dado em Santos. Era o que pretendia o Patriarca, ao trazer D. Pedro para cá pouco antes do fato. O príncipe teve uma indisposição e apressou seu retorno a São Paulo, proclamando a independência da Pátria na Capital.

Em 13 de junho de 1999, o prefeito Beto Mansur assinou Projeto de Lei, instituindo o acréscimo no calendário oficial de Santos a 'Semana do Patriarca da Independência', a ser comemorada anualmente na segunda semana de junho. Além disso, a lei determinará que Santos se torne a 'Cidade do Patriarca'.

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