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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Jânio Quadros


Símbolo da sua política, já que dizia varrer a corrupção
Jânio da Silva Quadros foi um político que sucedeu Juscelino Kubitschek. Nasceu em 25 de janeiro de 1917, e faleceu em 16 de fevereiro de 1992. Em 31 de janeiro de 1961, tomou posse da presidência do Brasil assessorado por João Goulart, o vice-presidente eleito.

Político populista foi considerado símbolo da reforma política e da justiça social. Em seu mandato, agiu de forma firme contra a inflação e aos maus resultados da burocracia. Criticou fortemente o governo de Kubitschek atribuindo a ele a inflação, o nepotismo, a má administração pública bem como uma grande dívida externa.

Criou uma nova política que firmava relações internacionais, não permitia intervenção externa à política, criou reservas indígenas, destruiu o câmbio que beneficiava apenas alguns grupos econômicos, proibiu a utilização do lança-perfume bem como o uso de biquíni em concursos de miss transmitidos pela televisão e ainda as brigas de galo.

Em 25 de agosto de 1961, Jânio Quadros renunciou o poder deixando toda a população assustada com sua atitude. Acredita-se que tal renúncia era apenas um tipo de encenação para que o Parlamento lhe oferecesse liberdade governamental além do apoio do exército brasileiro. O Congresso, ao contrário do que Jânio Quadros esperava, aceitou prontamente sua renúncia que daria a João Goulart a sua sucessão. Em 1964, teve seus direitos políticos cassados pelos militares e quatro anos depois foi desterrado em Corumbá-MS.

Em 1974, teve seus direitos políticos novamente habilitados, mas somente voltou à vida pública em 1985, quando se candidatou à prefeitura de São Paulo, derrotando Fernando Henrique Cardoso e Eduardo Suplicy. Após três derrames cerebrais, Jânio Quadros faleceu em 16 de fevereiro de 1992, em São Paulo.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

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