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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Estados Unidos e a nova ordem mundial


11 de setembro: um dia para ficar na história.
O mundo bipolar não existe mais, esse era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), ambos configuravam como as duas maiores potências mundiais.

Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial que começou a ser estabelecida.

Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

A partir dessa liderança mundial por parte dos Estados Unidos, esses começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou na Guerra do Golfo.

Essa atitude por parte do governo norte-americano não limitou somente as discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.

Isso se tornou explícito quando, em 11 de setembro de 2001, o país foi “vítima” de um atentado terrorista, quando dois aviões foram conduzidos a chocar-se contra um dos maiores símbolos norte-americanos, as torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, além do Pentágono (Centro Administrativo das Forças Armadas norte-americanas) em Washington.


O atentado em questão atingiu diretamente o orgulho americano, pois não imaginavam que poderia existir alguém que teria a audácia de se voltar contra a maior potência mundial. Ao mesmo tempo, isso serviu para que o país se colocasse de forma efetiva como líder mundial, iniciando assim um grande programa de “erradicação do terrorismo”, que automaticamente exigiu um apoio mundial por parte das outras nações, para que assim pudessem desenvolver ações contra esse tipo de “ameaça”.

A busca por culpados pelo atentado começou logo, o “bode expiatório” foi o Afeganistão, país acusado de acomodar a Al Qaeda e seu líder, Osama bin Laden, responsáveis pelo atentado de 11 de setembro.

Em pouco tempo o governo do Afeganistão foi deposto, mais precisamente em novembro de 2001, desse modo os Estados Unidos já haviam invadido o país com o apoio do Reino Unido, apesar disso não obteve êxito na busca por Osama bin Laden.

No ano seguinte, o governo norte-americano acusou países como Iraque, Irã e Coréia do Norte, intitulados de “eixo do mal”, de produzir armas de destruição em massa, além de apoiar a formação de grupos terroristas em seus respectivos territórios.

Diante desse argumento, os líderes norte-americanos requisitaram junto à ONU uma autorização para retirar do poder o ditador Saddam Hussein. Para desenvolver esse processo, os Estados Unidos não contaram com o apoio de países como França, Alemanha e Federação Russa, pois esses se opuseram à invasão. Apesar disso, em março de 2003, o Iraque foi invadido e seu líder, Saddam Hussein, foi tirado do poder.

Recentemente, o governo norte-americano têm se voltado contra os países do “eixo do mal”, como Coréia do Norte e Irã, com a justificativa de que esses estariam com pesquisas nucleares.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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