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terça-feira, 9 de março de 2010

Cuidado: passado em risco

Gostaria nesta oportunidade de realizar uma critica, ou melhor, um alerta ao que concerni à conservação dos vestígios do nosso passado, monumentos e tradições, que são tão vitais ao entendimento de épocas anteriores a nossa.
Em todo o mundo, estes vestígios estão ameaçados, muita coisa esta a beira de desaparecer, onde, às vezes, até a intenção de preservar acaba tendo efeitos contrários.
Temos como grandes agentes desta “desconstrução do passado” a erosão, a poluição e infelizmente a ação humana, que causam estragos terríveis e muitas vezes irreversíveis.
Existem alguns casos emblemáticos que estão deixando os historiadores de cabelo em pé, como o da esfinge no Egito, por exemplo, que vem sofrendo, há milênios os efeitos dos três agentes citados acima. A erosão e a poluição, como também erros em sua restauração, causaram alguns danos a este monumento da humanidade, onde poderíamos dizer serão irreversíveis. A cor original desapareceu, o nariz e a barba estão faltando, os olhos estão danificados e há grandes rachaduras em sua superfície. Para completar a tentativa de restauração, sem um conhecimento preciso dos materiais e dos métodos de construção, levaram a modificação estrutural da esfinge.
A guerra, que também, faz parte da ação humana tem um caráter altamente destrutivo, como o observado recentemente na guerra do Iraque. Terra que há milênios atrás era denominada de Mesopotâmia, e cujo qual teve os seus museus destruídos pelas tropas norte-americanas, sem a menor preocupação com os artefatos de uma civilização tão antiga.
Outros casos também inquietam estudiosos do passado, como a poluição de rios sagrados, a não preservação de culturas antigas, os ladrões de túmulos, a má conservação de inventos importantes, que impulsionaram nosso avanço tecnológico, seja ele inventado há milênios atrás, como também a falta de convívio com as chamadas “línguas mortas”, que estão cada vez menos sendo utilizadas mesmo nos meios acadêmicos.
Este texto é apenas um alerta, sem dados, sem aprofundamento, ou embasamento cientifico que o comprove, baseado apenas na vivência e na leitura de notícias que denunciam este descaso, tendendo assim a jogar a discussão à tona, para que cada vez mais, esta problemática seja debatida e com isso, quem sabe poder dizer um dia, que ainda temos um patrimônio histórico da humanidade.
Produzido por: Volnei Belém de Barros Neto
Historiador e Colunista Brasil Escola.com

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