Enchente na Índia provocada pelo fenômeno El Niño.
Recentemente, doenças que são provocadas ou transmitidas por insetos, ratos e a água contaminada têm reaparecido, principalmente depois do aumento de calor proveniente do fenômeno do EL Nino e aquecimento global, que alteram o clima e promovem secas e/ou inundações.
O fenômeno do El Niño foi mais percebido entre 1997 e 1998, quando o aumento da temperatura (calor) vitimou milhares de pessoas em distintos lugares do planeta, os países mais atingidos foi o continente europeu, os Estados Unidos e a Índia.
A alteração climática não ocasiona reflexos somente na vida dos humanos, a elevação de temperaturas, em nível global, aumenta as chances de ocorrência de doenças oriundas de bactérias, fungos, vírus e protozoários que se estabelecem em hospedeiros de todas as espécies distribuídos em todo o planeta, sejam animais aquáticos ou terrestres.
Algumas informações acerca desse assunto foram publicadas na revista Science de 2002, a edição apresentou uma relação de possíveis problemas provenientes do aquecimento global em todos os biomas e ecossistemas. No contexto, segundo os cientistas, os corais são os que mais sofrem com a elevação das temperaturas nos oceanos, nos anos em que o fenômeno El Niño ficou mais em evidência ocorreu a incidência de doenças e mortalidades de moluscos, bem como impacto direto sobre os corais constituídos por cnidários em distintos lugares do mundo. Além dos corais, outros seres marinhos foram atingidos, especialmente as formas de vida mais frágeis.
Dentre as muitas formas de vida que podem ser afetadas pelo aquecimento global, estão as plantas, algumas delas possuem imunidade a fungos e vírus, no entanto, a variação climática pode diminuí-la.
No Havaí, algumas espécies de pássaros correm riscos por causa dos mosquitos hospedeiros da malária, nos anos 60 essa espécie de mosquito permanecia somente em áreas de relevo pouco elevado, mas com o aumento das temperaturas esses têm se dispersado para locais mais altos.
Todos os fenômenos climáticos como El Niño, La Niña, efeito estufa e aquecimento global, têm apresentado nos últimos anos reflexos negativos daquilo que o homem realizou e ainda continua realizando na biosfera, diante das ações antrópicas, até mesmo quem não tem culpa como animais e plantas estão prejudicados, no entanto, o homem ou a sociedade como um todo ainda não despertou para a dimensão dos problemas climáticos e ambientais que podem colocar em risco a proliferação dos seres vivos nos quais o próprio homem está inserido.
Toda ação tem uma reação, dessa forma, a natureza vêm devolvendo aquilo que nós produzimos.
O fenômeno do El Niño foi mais percebido entre 1997 e 1998, quando o aumento da temperatura (calor) vitimou milhares de pessoas em distintos lugares do planeta, os países mais atingidos foi o continente europeu, os Estados Unidos e a Índia.
A alteração climática não ocasiona reflexos somente na vida dos humanos, a elevação de temperaturas, em nível global, aumenta as chances de ocorrência de doenças oriundas de bactérias, fungos, vírus e protozoários que se estabelecem em hospedeiros de todas as espécies distribuídos em todo o planeta, sejam animais aquáticos ou terrestres.
Algumas informações acerca desse assunto foram publicadas na revista Science de 2002, a edição apresentou uma relação de possíveis problemas provenientes do aquecimento global em todos os biomas e ecossistemas. No contexto, segundo os cientistas, os corais são os que mais sofrem com a elevação das temperaturas nos oceanos, nos anos em que o fenômeno El Niño ficou mais em evidência ocorreu a incidência de doenças e mortalidades de moluscos, bem como impacto direto sobre os corais constituídos por cnidários em distintos lugares do mundo. Além dos corais, outros seres marinhos foram atingidos, especialmente as formas de vida mais frágeis.
Dentre as muitas formas de vida que podem ser afetadas pelo aquecimento global, estão as plantas, algumas delas possuem imunidade a fungos e vírus, no entanto, a variação climática pode diminuí-la.
No Havaí, algumas espécies de pássaros correm riscos por causa dos mosquitos hospedeiros da malária, nos anos 60 essa espécie de mosquito permanecia somente em áreas de relevo pouco elevado, mas com o aumento das temperaturas esses têm se dispersado para locais mais altos.
Todos os fenômenos climáticos como El Niño, La Niña, efeito estufa e aquecimento global, têm apresentado nos últimos anos reflexos negativos daquilo que o homem realizou e ainda continua realizando na biosfera, diante das ações antrópicas, até mesmo quem não tem culpa como animais e plantas estão prejudicados, no entanto, o homem ou a sociedade como um todo ainda não despertou para a dimensão dos problemas climáticos e ambientais que podem colocar em risco a proliferação dos seres vivos nos quais o próprio homem está inserido.
Toda ação tem uma reação, dessa forma, a natureza vêm devolvendo aquilo que nós produzimos.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
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