O Relatório de Desenvolvimento Humano 2001, comissionado pelo Programa das Nações Unidas, oferece uma análise oportuna e provocativa do potencial da biotecnologia e das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para os países em desenvolvimento. O Relatório sustenta que estas novas tecnologias podem desempenhar um papel central na redução da pobreza mundial e refuta o ponto de vista de que a tecnologia é, principalmente, um luxo para as pessoas dos países ricos.
Além de avaliar as realizações tecnológicas de 72 países, o Relatório apresenta uma nova perspectiva sobre temas controversos, como os alimentos modificados geneticamente (“frankenfoods”), direitos de propriedade intelectual (incluindo direitos aos medicamentos de AIDS) e drenagem de cérebros. Em cada caso, propõe ideias de política próprias, que, provavelmente, suscitarão fortes reações tanto da direita como da esquerda.
Tal como nos anos anteriores, o Relatório classifica 162 países de acordo com o seu nível de desenvolvimento humano. Também inclui uma nova análise do progresso dos países em direção a metas do desenvolvimento internacional, incluindo os objetivos acordados pelos líderes mundiais na Assembléia do Milênio de setembro de 2000.
CIDADE COM O MAIS ALTO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DO PAÍS MOSTRA A VANTAGEM DA AGRICULTURA FAMILIAR
O desconhecido município de Feliz, "perdido" na Serra Gaúcha, a 87 quilômetros de Porto Alegre, atingiu o mais alto índice de desenvolvimento humano do Brasil, bem acima do alcançado pelo conjunto do país em 1995, justamente quando os benefícios do Plano Real estavam no auge. Essa foi uma das revelações que mais surpreenderam os repórteres que cobriram o recente lançamento do Relatório do Desenvolvimento Humano de 1998. Surpresa que aumentou muito quando se deram conta de que mais sete municípios bem parecidos estavam entre os primeiros colocados: Indaial (SC) ficou em quarto, Paraí (RS) em quinto, Gaspar (SC) em sexto, Videira (SC) em nono, tendo Nova Prata (RS), Salvador do Sul (RS) e Timbó (SC) empatado na décima posição. Surpresa que se tornou espanto quando perceberam que o mesmo tipo de município - desconhecido, rural e nesses mesmos dois Estados - ocupava metade das 50 melhores colocações.
Em 1996, o Brasil aumentou para 0,830 o seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O avanço brasileiro ocorreu nas três dimensões que compõem o indicador sintético. Foi mais acentuado, entretanto, de 1995 para 1996, na dimensão renda (passou de 0,923 para 0,954), seguida da educação (de 0,815 para 0,825) e da longevidade (0,705 para 0,710).
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
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