Símbolo que pode ser considerado como o logotipo de nazismo e que ainda é usado pelos neonazistas.
O nazismo é uma ideologia política racista que emergiu nos anos 20, cujo mentor foi Adolf Hitler. Já o neonazismo é o resgate do nazismo para a atualidade. De acordo com seus integrantes, existe apenas uma raça soberana: a “raça pura ariana”. A partir desse pressuposto, eles são extremamente racistas. De maneira específica, os principais alvos de discriminação são: comunistas, judeus, índios, negros e homossexuais.
Os neonazistas não se intitulam racistas, mesmo tendo práticas correspondentes à ideologia do racismo. Esse movimento realiza debates e reuniões para expor o ideal nazista, e, principalmente, recrutar novos jovens para compor o grupo.
O movimento neonazista tem se dispersado pelo mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde minorias culturais como latinos-não-brancos e afro-americanos, são julgados como os causadores de problemas sociais (criminalidade, aumento do desemprego, entre outros). Então, muitos jovens brancos norte-americanos são vulneráveis e fáceis de serem manipulados.
Existem diversos grupos de ideais racistas, alguns ligados ao neonazismo, outros não. Por exemplo: o White Power é um movimento composto por jovens que tem como causa a defesa do orgulho branco. O Ku Klux Klan é um grupo racista formado por protestantes. O Skinhead nazista corresponde a um grupo que integra o movimento Skinhead, como uma espécie de ramificação. E por fim, o Stormfront, grupo constituído por ativistas prós-brancos que possuem aversão a outras raças.
Apesar de receber o nome de neonazistas (neo: novo, nazista novo), esse movimento não tem nada de novo, uma vez que após a Segunda Guerra Mundial, o grupo continuou atuando de maneira clandestina na Alemanha.
Alguns neonazistas começaram a integrar torcidas organizadas de futebol com o objetivo de propagar o ódio racial, passando a praticar atos preconceituosos, como ofensas e agressões a jogadores e torcedores negros.
A camada social que levantou o movimento neonazista é constituída, muitas vezes, por jovens que se encontram sem perspectivas, como os desempregados. Então, é disseminada a idéia de que essas circunstâncias são decorrentes dos imigrantes (negros, latinos, turcos, poloneses etc.). Tal fato não condiz com a realidade, pois os imigrantes realizam trabalhos excluídos pelos nativos, como limpar vidros, lavar carros, construção civil, lavar pratos, entre outras atividades que rendem baixos salários.
Os neonazistas não se intitulam racistas, mesmo tendo práticas correspondentes à ideologia do racismo. Esse movimento realiza debates e reuniões para expor o ideal nazista, e, principalmente, recrutar novos jovens para compor o grupo.
O movimento neonazista tem se dispersado pelo mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde minorias culturais como latinos-não-brancos e afro-americanos, são julgados como os causadores de problemas sociais (criminalidade, aumento do desemprego, entre outros). Então, muitos jovens brancos norte-americanos são vulneráveis e fáceis de serem manipulados.
Existem diversos grupos de ideais racistas, alguns ligados ao neonazismo, outros não. Por exemplo: o White Power é um movimento composto por jovens que tem como causa a defesa do orgulho branco. O Ku Klux Klan é um grupo racista formado por protestantes. O Skinhead nazista corresponde a um grupo que integra o movimento Skinhead, como uma espécie de ramificação. E por fim, o Stormfront, grupo constituído por ativistas prós-brancos que possuem aversão a outras raças.
Apesar de receber o nome de neonazistas (neo: novo, nazista novo), esse movimento não tem nada de novo, uma vez que após a Segunda Guerra Mundial, o grupo continuou atuando de maneira clandestina na Alemanha.
Alguns neonazistas começaram a integrar torcidas organizadas de futebol com o objetivo de propagar o ódio racial, passando a praticar atos preconceituosos, como ofensas e agressões a jogadores e torcedores negros.
A camada social que levantou o movimento neonazista é constituída, muitas vezes, por jovens que se encontram sem perspectivas, como os desempregados. Então, é disseminada a idéia de que essas circunstâncias são decorrentes dos imigrantes (negros, latinos, turcos, poloneses etc.). Tal fato não condiz com a realidade, pois os imigrantes realizam trabalhos excluídos pelos nativos, como limpar vidros, lavar carros, construção civil, lavar pratos, entre outras atividades que rendem baixos salários.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
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