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terça-feira, 5 de julho de 2011

Aspectos da população africana


Grande parte da população africana vive em precárias condições.
A África é, sem dúvida, o continente que apresenta os piores indicadores sociais do mundo. O continente africano abriga, atualmente, cerca de 930 milhões de habitantes. Desse total, grande parte se concentra na Nigéria, Egito, Etiópia, República Democrática do Congo e África do Sul, que são países mais populosos.

As regiões que apresentam maiores densidades demográficas são aquelas que possuem solos férteis, como o vale fluvial e o delta dos rios Nilo e Níger, além da costa litorânea, lugar com boa incidência de chuvas.

As regiões da África que apresentam baixa densidade demográfica compreendem as áreas desérticas, como o deserto do Saara (África Islâmica), deserto da Namíbia e do Calaari e nas florestas do Congo (África Subsaariana).

Atualmente, o continente tem passado por um intenso processo de urbanização, mesmo assim, são restritos os centros urbanos de grande porte, as maiores cidades são Cairo (Egito), com cerca de 7 milhões de habitantes; Alexandria (Egito), com 4 milhões; Lagos (Nigéria), com 7 milhões; Casablanca (Marrocos), com 3,7 milhões; Kinshasa (República Democrática do Congo), com 9 milhões; Argel (Argélia), com 2,5 milhões; e Cidade do Cabo (África do Sul), com 3,4 milhões.
 

Imagem real de degradação humana.
Os países africanos possuem as piores taxas de mortalidade (13,5%), além de apresentar elevada taxa de natalidade (35,2%) e o maior crescimento vegetativo do mundo (2,17%), mostrando que a qualidade de vida da população é decadente. A fome e a AIDS são problemas que atingem a África quase que na totalidade.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas, cerca de 150 milhões de africanos não ingerem a quantidade mínima de calorias diárias, e mais 23 milhões correm o risco de morrer de fome.

Todos os problemas sociais identificados na África (miséria, fome, desemprego, guerras, dentre muitas outras) podem ser agravados, tendo em vista que se o crescimento vegetativo continuar no mesmo passo (cerca de 1,9% ao ano), em 2015 a população africana será de 1 bilhão de habitantes. Fato que irá desencadear um aumento pela procura de alimentos, aumentando a fome.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos da população argentina


Argentinos
Localizada na América do Sul, a Argentina possui extensão territorial de 2.766.889 quilômetros quadrados e população de 40.276.376 habitantes, com densidade demográfica (população relativa) de 14,5 habitantes por quilômetro quadrado. O país possui o terceiro maior contingente populacional sul-americano, inferior apenas ao Brasil e a Colômbia.
Os primeiros habitantes da área que atualmente corresponde à Argentina foram os querandis, charruas, quínchuas e guaranis. Em 1516, no entanto, colonizadores espanhóis, liderados por Juan Diaz de Solís, aportaram no rio da Prata.
O processo de colonização, aliado ao intenso fluxo migratório de italianos e espanhóis, principalmente entre o fim do século XIX e início do século XX, contribuiu para que houvesse um aumento extraordinário da população branca no país. Atualmente, a composição étnica da população argentina é a seguinte: europeus meridionais 85%, eurameríndios 7%, ameríndios 0,4%, outros 7,6%. Outra consequência da colonização é o idioma, o espanhol, entretanto, ele foi renomeado para castelhano pelos argentinos.
A população nacional soma 40.276.376 habitantes, sendo composta por 19.754.484 homens e 20.251.892 mulheres. A maioria reside em áreas urbanas (92%) e os serviços de saneamento ambiental são proporcionados a 90% das residências. Bueno Aires, capital do país, abriga um terço da população nacional: 13 milhões de habitantes.
O cristianismo é predominante entre os argentinos: 92% (católicos 89%, protestantes 2%, outros 1%). A população que não possui religião corresponde a 3%; o ateísmo representa 1%, outras religiões (principalmente o judaísmo) são seguidas por 4% dos argentinos. A comunidade judaica do país é uma das maiores do mundo, em Buenos Aires existem mais de 50 sinagogas (local de culto dos judeus).
Com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) - 0,775, a Argentina possui um dos melhores padrões de qualidade de vida da América Latina. Entre os fatores socioeconômicos positivos estão:
A expectativa de vida dos argentinos é alta: 75,3 anos;
Apenas 2,4% dos argentinos são analfabetos;
A taxa de mortalidade infantil é de 13 óbitos a cada mil nascidos vivos;
A Renda per capita é de 6.040 dólares.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos da população da Ásia Central


Paisagem da Ásia Central.
Ásia Central corresponde a um subcontinente localizado no centro do continente asiático, que é regionalizado em Ásia Central, Extremo Oriente, Norte da Ásia, Oriente Médio, Sudeste Asiático e Sul da Ásia.

A Ásia Central é composta pelo Cazaquistão, Uzbequistão, Turcoministão, Tajiquistão e Quirquistão. O subcontinente ocupa uma área de 4 milhões de km2, na qual vivem cerca de 60 milhões de habitantes. As populações do Uzbequistão e do Cazaquistão juntas, somam 45 milhões, número que representa 75% do contingente populacional da Ásia Central.

Grande parte da população encontra-se no campo, dessa forma, as atividades econômicas estão ligadas à produção agropecuária. O acesso aos serviços de saúde é bastante debilitado, fato que explica os grandes índices de mortalidade infantil e os baixos índices de esperança de vida. No Uzbequistão, por exemplo, entre mil nascidos, morrem 68,9 crianças; e a expectativa de vida é de 65 anos. Diante das características acima, pode ser constatado um elevado número de jovens na população absoluta.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos da população do México


Manifestação cultural do povo mexicano.
O México é um país que compõe a América do Norte, seu território ocupa uma área de 1.958 201 km2, na qual habitam aproximadamente 109,6 milhões de pessoas. Dentre os países de língua latina, sua população é superada somente pelo Brasil, que tem cerca de 192,3 milhões de habitantes.

Etnicamente, a população é constituída, em sua maioria, por euro-ameríndios, isto é, mistura entre espanhóis e índios. Esse grupo étnico responde por cerca de 60% dos habitantes do país. Já os ameríndios correspondem a 30% da população, seguidos pelos brancos, que respondem por cerca de 9%.

Quanto à dispersão do povo dentro do território, essa acontece de maneira irregular, ou seja, determinadas áreas são extremamente povoadas enquanto outras praticamente não abrigam ninguém. Essa disparidade acontece em virtude das condições impostas pelo clima e pelo solo. O território mexicano abrange extensas áreas desérticas de clima árido e semiárido; desse modo, cerca de 75% das pessoas encontram-se na região do Planalto de Anáhuac.

É justamente nessa porção do país que está situada uma das maiores cidades mexicanas, a Cidade do México. Sua região metropolitana abriga cerca de 20 milhões de pessoas, esse número representa quase 20% da população nacional. O idioma oficial é o espanhol, no entanto, existem outras reconhecidas, são pelo menos 62 de origem indígena. Nos últimos anos o quadro humano no país melhorou, isso quer dizer que a qualidade vida se elevou. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é alto (0,750), apresenta uma expectativa de vida de cerca de 75,8 anos.

O índice de crescimento natural do país caiu, fato proveniente da queda da taxa de natalidade. No entanto, o percentual de jovens ainda sobressai sobre as outras camadas da pirâmide etária. Apesar da grande ascensão social, o país ainda enfrenta muitos problemas, tais como desigualdade, marginalização, corrupção, falta de infraestrutura, entre outros.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos da população do Oriente Médio


Grande parte da população do Oriente Médio não conhece a paz.
O Oriente Médio possui aproximadamente 260 milhões de habitantes, o que lhe dá, demograficamente, uma condição de mediana populosa. Os países do Oriente Médio de maior população são: Turquia e Irã; suas respectivas populações somam cerca de 140 milhões de habitantes, percentual que ultrapassa os 50% de toda a população do Oriente Médio.

Na região do Golfo Pérsico existem países cuja população é bastante restrita. Se somarmos as populações do Catar, Bahrain, Emirados Árabes Unidos, Omã e o Kuwait, obteremos aproximadamente 8 milhões de habitantes.

A estrutura etária da população do Oriente Médio é composta, em sua maioria, por jovens. De acordo com dados de 2007, praticamente todos os países dessa região da Ásia possuem uma restrita população idosa. Isso é explicado porque as taxas de natalidade são altas e a expectativa de vida é baixa. Esse aspecto não ocorre em Israel, uma vez que a população idosa acima dos 65 anos representa 10% de todos os habitantes do país.

Assim como na América Latina, grande parte dos países do Oriente Médio possui um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) médio ou alto, salvo Israel, Catar e Emirados Árabes Unidos, que a partir de 2010 passaram a integrar o grupo de países de IDH muito alto.

A religião predominante no Oriente Médio é o islamismo. Cerca de 70% da população é seguidora dessa religião, porém, são praticadas outras, como o cristianismo e o judaísmo. O cristianismo é praticado, sobretudo na Turquia e no Líbano, e o judaísmo em Israel. O Oriente Médio é berço das três principais religiões monoteísta do mundo: cristianismo, judaísmo e islamismo. O islamismo é a religião que mais cresce no planeta.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos econômicos da Argentina


Sistema de armazenamento de grãos na Argentina.
A Argentina é um país da América do Sul que possui aproximadamente 40 milhões de habitantes. Apresenta um dos melhores indicadores sociais da América Latina. É a segunda maior economia da América do Sul, superada somente pela economia brasileira. O país é um dos mais importantes do MERCOSUL, composto por: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela.

O setor produtivo argentino é composto, principalmente, por atividades ligadas à produção agrícola e pecuária. Nesse último, o país se encontra entre os maiores produtores do mundo. A Argentina é um grande produtor de carne bovina e derivados, e de lã.

Na agricultura, o país se destaca na produção de diversos cereais e azeites, com maior evidência para o trigo, principal produto.

O país possui um elevado potencial pesqueiro, que não é plenamente explorado, no entanto, esse setor se destaca na produção de merluza e lulas.

As potencialidades minerais ainda não estão sendo exploradas efetivamente, tendo em vista que há no subsolo argentino importantes jazidas de petróleo, carvão, gás natural e metais variados.

Outra atividade ligada à agricultura que vem crescendo signficadamente é a produção de vinho. Atualmente, o país ocupa o quinto lugar na produção mundial desse produto. Os fatores que favoreceram a atividade são: tipo de clima (subtropical – temperado), tipo de solo e enorme mercado consumidor interno.

O parque industrial argentino se concentra, majoritariamente, na região metropolitana de Buenos Aires. Nesse setor da economia, o maior destaque é para indústria de embalagem e produtos alimentícios, além da fabricação de tecidos e automóveis. Com a implantação do MERCOSUL, a partir de 1991, o país registrou um grande crescimento em sua economia, mesmo com crises, como a que aconteceu no início da década de 2000.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Aspectos econômicos da Oceania


O turismo é uma importante atividade econômica na Oceania
Formada por 14 países, a Oceania é o menor continente terrestre, ocupando uma área de aproximadamente 8,5 milhões de quilômetros quadrados. A economia continental apresenta grande disparidade, fato que pode ser analisado através da diferença no Produto Interno Bruto (PIB) dos países dessa região.
Austrália e Nova Zelândia possuem alto grau de desenvolvimento socioeconômico, estando entre os países mais ricos e com melhor qualidade de vida do planeta. Essas duas nações apresentam forte industrialização e agropecuária altamente mecanizada. Os outros países apresentam economia com pouca expressividade, baseada na agricultura. O turismo é desenvolvido em praticamente todos os países.
O diversificado parque industrial australiano impulsiona a economia nacional, com destaque para os segmentos de: química, metalurgia, siderurgia, petroquímica, máquinas e equipamentos, etc. A mineração é outro setor importante para a captação de recursos financeiros. Essa atividade é desenvolvida por meio da extração de bauxita, ouro, ferro, chumbo e manganês.
A Nova Zelândia, segunda nação mais rica do continente, possui elevado nível de industrialização (alimentício, transformadoras, metalúrgica, siderúrgica, petroquímica, etc.). Também abriga grandes reservas de petróleo, carvão e gás natural. Outro destaque da economia nacional são os rebanhos de ovinos, caprinos, bovinos e suínos, impulsionando a produção de lã, carne e laticínios.
As outras doze nações (Fiji, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Kiribati, Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Tonga, Tuvalu e Vanuatu), ao contrário da Austrália e Nova Zelândia, possuem baixo grau de industrialização e economia pouco desenvolvida. As principais atividades para a captação de renda são o turismo, a agricultura, com plantações de subsistência e monoculturas de exportação, em especial de coco, cacau, café, mandioca e banana, além da pesca.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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