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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Países com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)


A fome é uma das grandes responsáveis pela mortalidade infantil
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), é responsável por analisar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos países. Esse dado expressa a qualidade de vida de uma determinada população, e utiliza como critério para o cálculo os seguintes aspectos:
- Alfabetização: caracteriza-se pela taxa de alfabetização da população adulta, quantidade de habitantes matriculados em todos os níveis de ensino e número médio dos anos cursados na escola.
- Produto Interno Bruto (PIB) per capita: proporcionado através do índice de Paridade do Poder de Compra (PCC) da população.
- Nível de saúde: é calculado através da expectativa de vida da população e da taxa de mortalidade infantil. Esse item é um reflexo da qualidade dos serviços de saúde, saneamento ambiental, nutrição e segurança.
As médias variam de 0 a 1, sendo que quanto mais próximas de 1, maior o IDH de um determinado país. Índices de IDH inferiores a 0,500 são considerados baixos. Conforme o ranking mundial divulgado em 2009 pela ONU, 24 nações possuem baixo Índice de Desenvolvimento Humano. Confira a lista com os países que apresentam baixo IDH:
159° Togo: 0,499. (África).
160° Malauí: 0,493. (África).
161° Benin: 0,492. (África).
162° Timor-Leste: 0,489. (Ásia).
163° Costa do Marfim: 0,484. (África).
164° Zâmbia: 0,481. (África).
165° Eritreia: 0,472. (África).
166° Senegal: 0,464. (África).
167° Ruanda: 0,460. (África).
168° Gâmbia: 0,456. (África).
169° Libéria: 0,442. (África).
170° Guiné: 0,435. (África).
171° Etiópia: 0,414. (África).
172° Moçambique: 0,402. (África).
173° Guiné-Bissau: 0,396. (África).
174° Burundi: 0,394. (África).
175° Chade: 0,392. (África).
176° República Democrática do Congo: 0,389. (África).
177° Burkina Fasso: 0,389. (África).
178° Mali: 0,371. (África).
179° República Centro-Africana: 0,369. (África).
180° Serra Leoa: 0,365. (África).
181° Afeganistão: 0,352. (Ásia).
182° Níger: 0,340. (África).
Ao analisarmos a lista, fica nítido que o continente africano detém as piores posições do ranking (22 países, entre os 24, são da África), fatores como o baixo desenvolvimento econômico, elevadas taxas de analfabetismo e mortalidade infantil, além de doenças como a AIDS, contribuem para esse cenário. Os outros dois integrantes são asiáticos – Timor Leste e Afeganistão.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Países com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito alto


Austrália, país com o segundo maior IDH do planeta
Visando estabelecer a qualidade de vida das diferentes populações, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), criou um indicador chamado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Para se obter o IDH de um determinado lugar, são analisados três aspectos:
- Nível de alfabetização: obtido através da taxa de alfabetização da população adulta; quantidade de indivíduos matriculados em todos os níveis de ensino; e o número médio de anos cursados na escola.
- Produto Interno Bruto (PIB) per capita: é determinado a partir do índice de Paridade do Poder de Compra (PPC) dos habitantes.

- Nível de saúde: consiste na expectativa de vida da população. A eficácia dos serviços de saúde e saneamento ambiental influencia diretamente nesse dado, pois esses elementos reduzem as taxas de mortalidade, sobretudo a infantil.
Esse indicador varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1, maior o IDH de uma nação. São considerados Índices de Desenvolvimento Humano muito elevados aqueles que apresentam média superior a 0,900. O ranking é formado por 182 países, sendo que apenas 38 possuem IDH muito elevado. Confira a lista desses países com elevado padrão socioeconômico:

1° Noruega: 0,971.
2° Austrália: 0,970.
3° Islândia: 0,969.
4° Canadá: 0,966.
5° Irlanda: 0,965.
6° Países Baixos (Holanda): 0,964.
7° Suécia: 0,963.
8° França: 0,960.
9° Suíça: 0,960.
10 Japão: 0,960.
11° Luxemburgo: 0,960.
12° Finlândia: 0,959.
13° Estados Unidos: 0,956.
14° Áustria: 0,955.
15° Espanha: 0,955.
16° Dinamarca: 0,955.
17° Bélgica: 0,953.
18° Itália: 0,951.
19° Liechtenstein: 0,951.
20° Nova Zelândia: 0,950.
21° Reino Unido: 0,947.
22° Alemanha: 0,947.
23° Cingapura: 0,947.
24° Hong Kong: 0,944.
25° Grécia: 0,942.
26° Coreia do Sul: 0,937.
27° Israel: 0,935.
28° Andorra: 0,934.
29° Eslovênia: 0,929.
30° Brunei: 0,920.
31° Kuweit: 0,916.
32° Chipre: 0,914.
33° Catar: 0,910.
34° Portugal: 0,909.
35° Emirados Árabes Unidos: 0,903.
36° República Tcheca: 0,903.
37° Barbados: 0,903.
38° Malta: 0,902.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Países Industrializados Subdesenvolvidos


A expansão industrial dos países emergentes
Desde o início do século XIX as indústrias se concentravam em países como Japão, Estados Unidos, Canadá e, principalmente, nas nações europeias, em especial Reino Unido, Alemanha, Itália, Bélgica e França. Entretanto, a partir de 1950, o processo de industrialização ocorreu em diversos países do mundo.
Os países que realizaram o processo de industrialização após a década de 1950 são conhecidos por diferentes classificações: Países Subdesenvolvidos Industrializados, Novos Países Industrializados (NIPs), Economias Emergentes. Outro aspecto em comum entre essas nações é a dependência de tecnologia dos países desenvolvidos.
O processo de globalização foi o principal responsável pela descentralização das indústrias, onde foi proporcionado todo o aparato tecnológico para a difusão das empresas transnacionais. Nesse sentido, as empresas com sede nos países desenvolvidos, visando expandir seu mercado consumidor e obter maior lucratividade, passaram a instalar filiais em países subdesenvolvidos. Ao instalar filiais nesses países, as transnacionais se beneficiam com mão de obra barata, incentivos fiscais, abundância de matérias primas, doação de terrenos, etc. Por outro lado, os países subdesenvolvidos aumentam a geração de emprego e se industrializam.
Outro elemento importante para a industrialização dos países subdesenvolvidos foi a necessidade de reduzir as importações, ou seja, produzir para abastecer o mercado interno. Esse processo impulsionou a industrialização dos países latino-americanos, como, por exemplo, o Brasil, a Argentina e o México. Posteriormente, essas nações iniciaram o processo de internacionalização do mercado, recebendo, portanto, filiais de empresas transnacionais.
Durante a década de 1960, o processo de industrialização nos países emergentes se intensificou, destacando no cenário mundial os “Tigres Asiáticos” (Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura). Com exceção da Coreia do Sul, os outros “Tigres” receberam várias filiais de transnacionais, sendo proporcionadas vantagens para sua instalação.
A partir da década de 1980, países emergentes como a Malásia, Tailândia, Indonésia, China, Índia, Filipinas, entre outros, obtiveram elevados padrões de industrialização. Esse processo também ocorreu de forma significativa nas nações da América Latina.
Atualmente, existem empresas transnacionais que possuem matriz em países emergentes, como, por exemplo, as brasileiras Petrobras, Vale do Rio Doce, Perdigão e Sadia.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Países mais populosos do mundo


Indianos, o segundo maior contingente populacional do planeta
De acordo com dados divulgados em 2009, pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o planeta Terra possui 6,8 bilhões de habitantes. Essa população está distribuída de forma muito desigual, visto que 4,1 bilhões de pessoas residem no continente asiático, correspondendo a 60,3% da população mundial.
Portanto, ao analisarmos o contingente populacional dos países, notaremos que as nações asiáticas são maioria entre as mais habitadas do planeta. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os 30 países mais populosos do mundo na atualidade (2010) são:
1° China: 1.345.750.973 habitantes.
2° Índia: 1.198.003.272 habitantes.
3° Estados Unidos: 314.658.780 habitantes.
4° Indonésia: 229.964.723 habitantes.
5° Brasil: 193.733.795 habitantes.
6° Paquistão: 180.808.096 habitantes.
7° Bangladesh: 162.220.762 habitantes.
8° Nigéria: 154.728.892 habitantes.
9° Rússia: 140.873.647 habitantes.
10° Japão: 127.156.225 habitantes.
11° México: 109.610.036 habitantes.
12° Filipinas: 91.983.102 habitantes.
13° Vietnã: 88.068.900 habitantes.
14° Egito: 82.999.393 habitantes.
15° Etiópia: 82.824.732 habitantes.
16° Alemanha: 82.166.671 habitantes.
17° Turquia: 74.815.703 habitantes.
18° Irã: 74.195.741 habitantes.
19° Tailândia: 67.764.033 habitantes.
20° República Democrática do Congo: 66.020.365 habitantes.
21° França: 62.342.668 habitantes.
22° Reino Unido: 61.565.422 habitantes.
23° Itália: 59.870.123 habitantes.
24° África do Sul: 50.109.820 habitantes.
25° Mianmar: 50.019.775 habitantes.
26° Coreia do Sul: 48.332.820 habitantes.
27° Ucrânia: 45.708.081 habitantes.
28° Colômbia: 45.659.709 habitantes.
29° Espanha: 44.903.659 habitantes.
30° Sudão: 42.272.435 habitantes.
 

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Pan-africanismo


Emblema que promove a raça negra (Eu amo pessoas negras).
Pan-africanismo é o nome dado a uma ideologia que acredita que a união dos povos de todos os países do continente africano na luta contra o preconceito racial e os problemas sociais é uma alternativa para tentar resolvê-los.

A partir dessa ideologia foi criada a Organização de Unidade Africana (1963), que tem sido divulgada e apoiada, majoritariamente, por afrodescendentes que vivem fora da África.

Dentre as propostas da ideologia está a estruturação social do continente por meio de um remanejamento étnico na África, unindo grupos separados e separando grupos rivais, por exemplo, tendo em vista que isso aconteceu pela divisão continental imposta pelos colonizadores europeus. Além do resgate de práticas religiosas, como culto aos ancestrais e incentivo ao uso de línguas nativas, anteriormente proibidos pelos colonizadores.

Na realidade, o pan-africanismo é um movimento de caráter social, filosófico e político, que visa promover a defesa dos direitos do povo africano, constituindo um único Estado soberano para africanos que vivem ou não na África.

Os principais idealizadores da teoria pan-africanista foram Edward Burghardt Du Bois e Marcus Musiah Garvey.
No ano de 2002 instituiu-se de maneira oficial a União Africana em substituição à Organização da Unidade Africana. No ano seguinte, a união tomou iniciativas agressivas em relação a possíveis soluções para as crises da região, além de incentivar a integração entre os países.

O objetivo da União Africana é implantar um continente livre para a circulação de pessoas, um Parlamento continental, um tribunal pan-africano e um Banco Central, para que no futuro possa circular uma moeda única, intenções pautadas nos moldes da União Europeia.

O fortalecimento da África no século XXI requer um enorme esforço, tendo em vista que o continente é assolado pela pobreza, miséria, guerras, doenças, corrupção. Portanto, erguer esse continente é um grande desafio e por isso o agrupamento dos países pode trazer resultados positivos.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Pangéia


Configuração da Pangéia.

No início do século XX, o meteorologista alemão Alfred Wegener levantou uma hipótese que criou uma grande polêmica entre a classe científica da época. Segundo ele, há aproximadamente 200 milhões de anos, os continentes não tinham a configuração atual, pois existia somente uma massa continental, ou seja, não estavam separadas as Américas da África e da Oceania.
Essa massa continental contínua foi denominada de Pangéia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa.

Passados milhões de anos, a Pangéia se fragmentou e deu origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Godwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.

Após esse processo, esses dois últimos deram origem à configuração atual dos continentes que conhecemos. Para conceber tal teoria, Wegener tomou como ponto de partida o contorno da costa americana com a da África ,que visualmente possui um encaixe quase que perfeito. No entanto, somente esse fato não fundamentou sua hipótese científica.

Outra descoberta importante para fundamentar sua teoria foi a comparação de fósseis encontrados na região brasileira e na África, ele constatou que tais animais eram incapazes de atravessar o Oceano Atlântico, assim concluiu que os animais teriam vivido nos mesmos ambientes em tempos remotos.

Mesmo após todas as informações contidas na hipótese, a teoria não foi aceita, foi ridicularizadas pela classe científica. Sua hipótese foi confirmada somente em 1960, após 30 anos da morte de Wegener , tornando-se a mais aceita.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Parafina

A parafina é uma substância derivada do petróleo descoberta por Carl Reichenbach. Entre suas características estão a pureza e o brilho, também é usada como combustível. A parafina geralmente é de cor branca, sem cheiro e sem gosto.
Seu ponto positivo principal é o fato de não ser tóxica. Essa substância possui propriedades termoplásticas e de repelência à água, sendo usada grandemente na proteção de diversas aplicações, como em embalagens, na fabricação de velas, devido à característica de ser usada como combustível é o elemento principal. Também podemos citar o uso da parafina na fabricação de cosméticos, giz de cera, adesivos, etc.

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