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terça-feira, 12 de abril de 2011

Berlim


Monumento estabelecido na cidade de Berlim.
Berlim é uma cidade localizada no leste da Alemanha, esse importante centro urbano é a capital do estado (com nome de Berlim) e do país.

A capital federal é também a cidade mais populosa do país e dentro da União Europeia é superada somente pela capital da Inglaterra, Londres. Atualmente Berlim abriga uma população de aproximadamente 3,3 milhões de pessoas. Outra particularidade de Berlim é de ocupar o posto de cidade-estado, isso lhe dá a condição de cidade independente que possui um estatuto de distrito.

Berlim não assume um papel de destaque somente em nível regional, pelo contrário, é um dos principais centros de difusão de informação, cultura, política, entre outras. Berlim também abriga representantes de quase todos os países do mundo, uma vez que é possível encontrar pessoas de aproximadamente 180 nações distintas.

A história de Berlim é antiga e tem início no século XIII quando foi registrada pela primeira vez, antes como capital do Reino da Prússia. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Berlim foi dividida em decorrência do surgimento da Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental, que respectivamente tinham como capitais Berlim Oriental e Berlim Ocidental.

Como havia um grande fluxo de pessoas do lado oriental para o ocidental, os líderes comunistas construíram aquele que se tornou um dos maiores símbolos da intolerância humana, o Muro de Berlim, que foi instalado em 1961, essa edificação tinha 150 quilômetros de extensão.

Em 1989, quando o socialismo dava sinais de enfraquecimento, o lado oriental da Alemanha implantou diversas medidas políticas que conduziram ao marco histórico da queda do Muro de Berlim, unindo definitivamente as duas Alemanhas, e, automaticamente, a cidade de Berlim, fato esse desenrolado em 1990.

Culturalmente, Berlim disponibiliza uma série de entretenimento como óperas (três), teatros (150), casa de jogos, museus (170), que diariamente rendem cerca de 1.500 eventos culturais.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Big Bang - A Teoria do Big Bang


Conforme a teoria do Big Bang, a possível “explosão” deu origem ao universo
A busca pela compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, proporcionou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos humanos desde os tempos mais remotos e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, filosóficos e científicos.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.

A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968). Segundo ele, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Bio-óleo


Bio-óleo
O bio-óleo é um combustível renovável cuja matéria-prima é a biomassa, ou seja, substâncias de origem orgânica (vegetal, animal, etc.). Sua fabricação consiste numa série de transformações físico-químicas, que originam um líquido de coloração negra e bastante viscoso, podendo ser empregado na geração de energia elétrica, aquecimento doméstico, fertilizantes orgânicos, aditivos para combustíveis e como combustíveis (após ser refinado).
A obtenção do bio-óleo se dá por meio da pirólise. Esse processo se caracteriza pela queima e degradação térmica da biomassa (serragem, bagaço de cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, casca de arroz, etc.) a temperaturas de 500 °C, na ausência total de oxigênio. O resultado origina carvão, aerossóis, vapores e ácido pirolígneo (que pode passar por mais uma transformação para se produzir metanol).
Após a condensação desses vapores, e nessas condições de temperatura, o processo é concluído em poucos minutos, e cerca de 70% da biomassa se transforma em um óleo negro, denominado bio-óleo. Esse produto apresenta propriedades físico-químicas semelhantes a do diesel e pode ser empregado na produção de vários objetos que têm o petróleo como matéria-prima. Especialistas do Departamento de Agricultura e energia dos Estados Unidos afirmam que a utilização do bio-óleo pode reduzir em até 30% o consumo anual de petróleo daquele país.
Portanto, com a possibilidade real das reservas de petróleo se esgotarem em algumas décadas, surge a necessidade de se desenvolver novas alternativas para a fabricação de combustíveis. Sendo assim, o bio-óleo, juntamente com outras fontes renováveis, torna-se uma opção eficaz e menos agressiva ao meio ambiente, pois esse combustível, durante a combustão, libera 50% menos de gases poluentes se comparado aos de origem fóssil.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Biodiesel


Matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel
O primeiro motor movido a diesel foi desenvolvido em 1895, pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel. O combustível utilizado era totalmente de origem vegetal: óleo de amendoim. Portando, o biodiesel é uma substância utilizada desde o século XIX, mas, no decorrer do tempo, foi sendo gradativamente substituído pelo diesel de petróleo, que apresenta maior eficiência.
No entanto, as pesquisas para a produção de biodiesel estão cada vez mais avançadas, visto que esse combustível é uma alternativa para reduzir a utilização do petróleo, que apresenta valores elevados, não é uma fonte renovável, além de ser muito poluente. Nesse sentido, as fontes renováveis surgem como boas opções para os consumidores e para a preservação do meio ambiente.
O biodiesel é um combustível renovável e biodegradável, podendo ser obtido através do craqueamento, esterificação ou transesterificação. As principiais matérias-primas são o girassol, babaçu, amendoim, soja, mamona, dendê, além de gordura animal. Muito utilizado no processo de fabricação do biodiesel, a transesterificação consiste numa reação química da matéria-prima com etanol ou metanol, sendo estimulada por um catalisador.
Após a obtenção do óleo (biodiesel), este pode ser usado puro ou misturado ao diesel de petróleo, variando suas proporções. O combustível que apresenta 10% de biodiesel, por exemplo, é denominado B10 e assim sucessivamente, até o biodiesel puro, o B100. Porcentagens maiores de biodiesel nos combustíveis emitem menos gases do efeito estufa durante a combustão. No entanto, deve haver a adaptação do motor do automóvel para receber a substância com mais de 20% de biodiesel.
Além das vantagens ambientais, o biodiesel contribui para o aumento de emprego nas propriedades rurais, reduzindo os fluxos migratórios campo-cidade (êxodo rural); é uma fonte renovável, podendo ser obtido de uma série de plantas oleaginosas; reduz a dependência de fontes energéticas de origem fóssil; e é um excelente lubrificante.
Entretanto, existem opositores ao uso do biodiesel. Especialistas defendem que as áreas destinadas ao cultivo da matéria-prima deveriam ser substituídas por plantações de gêneros alimentícios para a população. Afirmam, ainda, que a intensificação do uso desse combustível poderá acarretar diversos danos ambientais: esgotamento do solo, erosão, desmatamento, etc. Outro grave problema levantado pelos opositores é com relação ao destino e tratamento dos resíduos gerados durante a produção de biodiesel.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Biodiversidade


O planeta Terra abriga diferentes paisagens naturais.
A formação da palavra biodiversidade se dá pela união do radical Bio = vida e da palavra diversidade = variedade, por isso conclui-se que biodiversidade significa ‘variedade de vida’.
A biodiversidade reúne toda a variedade de vida, desde micro-organismos até animais e plantas. É o conjunto de espécies que estabelece uma inter-relação na qual cada ser, por mais simples que seja, tem uma função fundamental na composição do ecossistema.
A biodiversidade funciona como uma máquina, em que animais e vegetais são suas engrenagens. Por exemplo, se uma espécie de vegetal for comprometida, poderá ocasionar a extinção daquele animal que o tem como base de sua dieta. Esse animal que se extinguiu, por sua vez, possuía uma função na cadeia alimentar ou na própria natureza.
A preservação da natureza e da diversidade garante a proliferação da vida.
As indústrias têm focalizado sua atenção às florestas, para conhecer espécies que podem ser utilizadas como matéria-prima na produção de medicamentos e cosméticos, mas não pensam que essa exploração pode alterar ou impactar as áreas de possível extração.
O homem com sua capacidade de pensar, gerar riquezas e desenvolver tecnologias, cria várias coisas, mas não consegue (ou não quer) recriar o habitat que ele mesmo danificou.
Estudos revelam que nos próximos 25 anos, de duas a sete espécies em cada 100 vão se extinguir. É importante saber que cada planta extinta ocasiona a perda de 30 espécies de animais e insetos que dela dependem.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Bioetanol


Produção de Bioetanol
A necessidade de reduzir a dependência da utilização de petróleo impulsionou estudos voltados para o desenvolvimento de novas alternativas na produção de combustíveis. Nesse sentido, o bioetanol se tornou uma opção eficaz, visto que ele é uma fonte renovável originada de produtos vegetais.
O bioetanol é um combustível obtido através da fermentação controlada e da destilação de resíduos vegetais, como o bagaço da cana-de-açúcar, a beterraba, trigo ou o milho. Todos esses produtos passam por processos físico-químicos (deslignificação, fermentação, destilação, etc.) até se transformarem em combustíveis.
O produto final é altamente energético, podendo ser utilizado em automóveis adaptados para esse tipo de combustível. A produção é mais expressiva com a utilização da cana-de-açúcar como matéria-prima, visto que sua fermentação já proporciona açúcares. Aproximadamente 6.800 litros de bioetanol são produzidos com 80 toneladas de cana.
Especialistas afirmam que a utilização do bioetanol é extremamente vantajosa, pois a matéria-prima na fabricação dessa substância é renovável, diferentemente do petróleo, que irá exaurir-se da natureza em algumas décadas. Outro aspecto positivo se refere à emissão de gases poluentes – a queima desse combustível não é tão agressiva ao meio ambiente, contribuindo, assim, para a redução dos gases responsáveis por intensificar o efeito estufa.
Entretanto, uma parcela da sociedade é contrária à utilização de bioetanol, alegando que a matéria-prima utilizada na fabricação (cana-de-açúcar, milho, entre outros) poderia ser destinada para a alimentação de várias pessoas. Os opositores também afirmam que os terrenos destinados à plantação da matéria-prima do bioetanol deveriam ser substituídos pelo cultivo de outros gêneros alimentícios.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Biogás


Esboço do processo de produção do biogás.
Biogás é um tipo de gás produzido a partir da mistura de dióxido de carbono e metano, por meio da ação de bactérias fermentadoras em matérias orgânicas. A fermentação acontece em determinados patamares de temperatura, umidade e acidez.

Artificialmente esse processo ocorre através de um equipamento, o biodigestor anaeróbico. O próprio metano não possui cheiro, cor ou sabor, mas os outros gases apresentam odor desagradável. O biogás é uma fonte energética renovável, por essa razão é considerado um bicombustível.

A matéria-prima usada na produção do biogás é de origem orgânica, são aproveitados materiais como esterco (humano e de animais), palhas, bagaço de vegetais e lixo. Essa fonte energética pode ser utilizada como combustível para fogões, motores e na geração de energia elétrica; além de não poluir, não é inflamável.


Usina de biogás
A instalação de biodigestores para produção de biogás é recomendada para áreas rurais e determinados espaços urbanos. Países como China e Índia contam com um grande número desse equipamento em pequenas cidades e propriedades rurais. No Brasil, os biodigestores são instalados, majoritariamente, na zona rural. Há intenção de implantá-los em grandes cidades brasileiras, no entanto, a capacidade de processamento do equipamento não acompanha a quantidade de lixo, para superar essa dificuldade seria preciso milhares de biodigestores.

A utilização desse tipo de fonte energética é favorável por dois motivos: por ser uma energia limpa e por contribuir para a questão do lixo, uma vez que os resíduos orgânicos são as matérias-primas. Toda fonte de energia alternativa é importante, até porque o mundo precisa encontrar fontes energéticas para substituir as tradicionais, como petróleo, carvão e usinas hidrelétricas, que provocam grande poluição e impactos ambientais.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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