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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Movimento de translação


Esboço do movimento de translação.
Translação é um dos movimentos que a Terra realiza, ocorre quando o nosso planeta executa um deslocamento em torno do Sol de forma elíptica.

Ao desenvolver o movimento de translação, o planeta Terra locomove a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h. O afastamento existente entre Terra e Sol oscila ao longo do ano.

De acordo com os cálculos elaborados por pesquisadores da área de astronomia, o tempo para concluir o movimento de translação é de 365 dias e 6 horas, que equivale a um ano. As horas restantes (6) são acumuladas ao longo de quatro anos para totalizar um dia (6 horas. 4 anos = 24 horas ou um dia), o ano no qual ocorre esse fato é conhecido como ano bissexto.

Esse movimento sofre variações durante seu trajeto que podem aproximar ou distanciar a Terra do Sol. O período no qual ocorre a aproximação é denominado de periélio, a distância entre os dois (Terra e Sol) é de aproximadamente 147. 500.000 km, em contrapartida, quando se encontram mais afastados a distância é de aproximadamente 152.500.000 km.

O movimento de translação e a inclinação de 66º33’ no eixo de rotação da Terra são responsáveis diretos pelo surgimento das estações do ano (inverno, verão, outono e primavera).

Em determinados meses do ano um hemisfério recebe luz e calor com mais intensidade que o outro, dando origem a verões e invernos. Quando é verão no hemisfério sul é inverno no hemisfério norte e vice-versa. Já no outono e primavera, a quantidade de luz e calor se equivale.

Quando ocorre o recebimento de luz e calor de forma desigual nos hemisférios o fenômeno é chamado de solstício, esse período acontece nos dias 21 de junho e 21 de dezembro, e marcam a chegada do inverno e do verão.

No momento em que os dois hemisférios recebem luz e calor de maneira igual, o fenômeno é denominado de equinócio, que se inicia nos dias 21 de março e 23 de setembro, a principal característica desses dias é que as noites e os dias possuem o mesmo tempo de duração (12 horas), essas datas determinam o começo do outono e da primavera.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Movimentos Antiglobalização


Passeata durante o Fórum Social Mundial
O processo de globalização desencadeou vários problemas socioeconômicos em diversas partes do globo, inclusive nos países desenvolvidos. Esse fenômeno originou os movimentos antiglobalização, formados por distintas organizações da sociedade civil como, por exemplo, Organizações Não Governamentais (ONGs), sindicatos, movimentos ambientalistas, grupos indígenas, entre outros.
A maioria desses movimentos argumenta que as transnacionais obtiveram muito poder com o processo de globalização e que essas empresas estão dando forma ao mundo de acordo com os seus interesses econômicos, fato que tem intensificado as disparidades sociais, além de ter promovido a degradação ambiental.
Os movimentos antiglobalização são heterogêneos, tendo focos de atuação diferentes. São considerados movimentos de cidadãos que lutam pela justiça e por uma política econômica e social mais igualitária, que possa reduzir as discrepâncias entre os povos do planeta.
A primeira grande manifestação realizada por grupos antiglobalização ocorreu no final do século XX, durante um evento organizado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que reuniu representantes de 130 países em Seattle (EUA) para “Rodada do Milênio”, que discutiu as perspectivas do comércio internacional para o século XXI.
Outro evento antiglobalização de muita importância é o Fórum Social Mundial (FSM), cujo principal objetivo é organizar um encontro mundial de pessoas e movimentos sociais contrários às políticas neoliberais do FEM (Fórum Econômico Mundial).
A primeira edição do Fórum Social Mundial foi realizada em 2001, na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande Sul, Brasil. Nessa ocasião, mais de 20 mil pessoas, de 117 países diferentes, se reuniram para manifestar contra as políticas neoliberais do Fórum Econômico Mundial (FEM), sob o lema “Um outro mundo é possível”.
O Fórum Social Mundial ganhou força e representatividade e, atualmente, é o principal movimento antiglobalização. Novas edições foram realizadas em Porto Alegre (2002 e 2003), Mumbai, capital da Índia (2004), Caracas, capital venezuelana (2006), Nairóbi, no Quênia (2007) e Belém, Brasil, (2009).
Um fato irônico desses movimentos antiglobalização é que eles, na maioria das vezes, são organizados e divulgados utilizando a internet como ferramenta, sendo que essa é o principal símbolo do processo de globalização, visto que proporciona condições de comunicação entre usuários espalhados por diversos países do mundo.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mundo bipolar


A influência geopolítica dos EUA e da URSS
Com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), os principais países envolvidos no conflito (França, Reino Unido, Itália, Alemanha e Japão) se encontravam em péssima situação socioeconômica. O cenário de destruição nessas nações era enorme, a infraestrutura estava totalmente abalada, além da grande perda populacional. Apenas Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, apesar dos prejuízos gerados pela participação na Guerra, conseguiram manter uma estabilidade financeira.

Após o conflito, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas anexou vários territórios, aperfeiçou o desenvolvimento de armas nucleares, ampliou sua área de influência no leste europeu, além de possuir o maior exército do planeta.
Os Estados Unidos, por sua vez, destinou créditos financeiros para a reestruturação dos países envolvidos na Segunda Guerra Mundial, ampliou suas zonas de influência e cercou-se de tecnologia para produção de armas nucleares.

Por esses aspectos em comum, Estados Unidos e URSS passaram a ser considerados superpotências mundiais. Entretanto, havia um grande diferencial entre essas duas nações – o sistema político: Estados Unidos (capitalista) e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (socialista). Cada um exercendo sua influência na geopolítica global.

Os EUA, através de financiamentos e outras medidas políticas (até mesmo fornecimento de armas), passaram a exercer grande influência sobre os países que optaram pelo sistema econômico capitalista. A URSS utilizou-se dos mesmos critérios para expandir suas áreas de influência. Estabeleceu-se a geopolítica bipolar, interferindo diretamente na política de vários países. Conflitos armados foram impulsionados por essa rivalidade entre as duas superpotências, entre eles estão: a Guerra da Coreia, Guerra do Vietnã, Revolução Cubana, os conflitos no Oriente Médio, conflitos entre grupos separatistas na África, além do apoio a golpes militares, como, por exemplo, a ditadura militar no Brasil, o golpe ao presidente Salvador Allende no Chile, e apoio a políticas ditatoriais em várias nações.

Porém, na década de 1980, a URSS passou por uma grave crise econômica, sendo consequência da própria política adotada. A falta de criatividade e agilidade para modificá-la, a estagnação do setor industrial, queda de produtividade de bens de consumo (alimentos, roupas, etc.), além dos altos gastos com armamentos, levaram a uma defasagem em relação aos avanços alcançados pelos países capitalistas desenvolvidos.

O agravamento da crise do sistema socialista ocasionou um processo de enfraquecimento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que culminou em 1991, na desintegração desta. Esse fato estabeleceu o fim da Guerra Fria, e, consequentemente, da ordem mundial bipolar.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Mundo desenvolvido com países subdesenvolvidos


Bulgária, um país Europeu com problemas sociais.
Nas regiões onde estão localizados os grupos de países centrais (ricos ou desenvolvidos), especialmente na Europa, existem nações com grandes problemas sociais e econômicos em níveis semelhantes aos dos Estados periféricos (pobres ou subdesenvolvidos).

Nesse contexto, podemos citar alguns países do leste europeu como a Albânia, Bulgária e a Romênia, nos quais são considerados pertencentes ao mundo desenvolvido, entretanto, não são reconhecidos pelos seus respectivos níveis de desenvolvimento industrial e econômico e simplesmente pela localização na qual se encontram.

Esse processo pode acontecer inversamente, pois existem países estabelecidos no mundo subdesenvolvido, mas que apresentam grandes participações no mercado mundial, esses são conhecidos como nações emergentes ou em desenvolvimento, nesse caso podemos citar diversos, dentre os principais estão: China, Índia e Coréia do Sul no continente asiático, na América do Sul destacam-se em crescimento o Brasil, Argentina e México.

Apesar de esses países usufruírem razoáveis taxas de crescimento industrial e econômico não perdem o status de nações subdesenvolvidas devido os elevados problemas de caráter social e as dificuldades para solucioná-los.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Muro de Berlim


Muro de Berlim
Com o fim da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), teve início a Guerra Fria, envolvendo os Estados Unidos (capitalista) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (socialista). Esse evento promoveu uma série de mudanças no cenário geopolítico global. Essas duas nações tentavam a todo custo impor seu sistema político-econômico em outros países. Uma das atitudes mais inescrupulosas foi a construção do Muro de Berlim, um marco que dividia não só duas ideologias políticas, mas sim, famílias, amigos e uma nação.
Consistia numa barreira geográfica, e, principalmente, num instrumento político ideológico, restringindo o contato da população alemã, dividida em um país com tendências capitalistas e outro socialista.

O Muro de Berlim estabeleceu uma divisão territorial na cidade de Berlim, foi construído em agosto de 1961 a mando do governo da República Democrática Alemã (RDA, ou Alemanha Oriental) para impedir o fluxo de refugiados para a República Federal da Alemanha (RFA, ou Alemanha Ocidental), pois entre os anos de 1949 e 1961, aproximadamente 2,6 milhões de alemães orientais migraram para a Alemanha Ocidental.

Com extensão de 156 quilômetros, o Muro de Berlim possuía mais de 300 torres de observação munidas de militares armados, cercas elétricas, explosivos e cães ferozes; impedia a circulação da população de um território ao outro, estima-se que cerca de 80 pessoas foram mortas ao tentar atravessar de uma Alemanha a outra.

Somente em novembro de 1989, após várias manifestações populares e o fracasso da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, o Muro de Berlim foi derrubado. Após 28 anos da existência do muro, sua queda provocou euforia na população alemã, comemorações foram realizadas nas ruas e o muro começou a ser demolido.
Esse fato representou o fim da Guerra Fria e fortaleceu o processo de reunificação da Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental, que ocorreu definitivamente no dia 3 de outubro de 1990.

A queda do Muro de Berlim
No entanto, parte da população, principalmente da Alemanha Ocidental, não se sente satisfeita com a unificação da Alemanha, pois reclamam das diferenças socioeconômicas existentes entre a parte ocidental e a oriental, sendo a primeira mais desenvolvida economicamente, e grande parte dos recursos públicos atualmente são destinados para o desenvolvimento da segunda. Outro fator é o aumento do desemprego na parte ocidental, pois a população da antiga Alemanha Oriental se dispõe a receber salários inferiores ao de mercado.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Mutação Patrimonial e do ambiente natural

Há movimento constante na riqueza aziendal e, igualmente, transformação no entorno ecológico. Todos os elementos que constituem o patrimônio tendem ao movimento e influenciam o ambiente natural, gerando fenômenos ambientais. Assim como o movimento patrimonial modifica o ambiente natural esse também modifica o patrimônio gerando fenômenos patrimoniais. Isto é axiomático.
Sobre essa matéria diz Lopes de Sá (1999): parece-me axiomático que: ¨O entorno ecológico transforma-se com o transformar da riqueza das células sociais e a riqueza das células sociais se transforma com o transformar do entorno ecológico¨. Ou seja: ¨há uma inequívoca interação transformadora entre o ambiente natural e o patrimônio das células sociais¨. Ou ainda, quer o patrimônio, quer o ambiente natural, sujeita-se às leis supremas da ¨transformação¨ e às de um regime de ¨interação¨ Ver Contabilidade ambiental: uma responsabilidade social em www.crcmg.org.br.
Nessa interação constante deve-se buscar a eficácia do fenômeno patrimonial e do fenômeno do meio ambiente natural.
O contador é o profissional capaz de criar modelo contábil para essa eficácia. Faz-se necessário à eficácia entre o fenômeno contábil e o fenômeno ecológico para se conseguir o desenvolvimento econômico sustentável e este é um novo desafio à contabilidade e à ciência da administração.
Como em trabalhos anteriores afirmei, o gestor da organização deve dar atenção à necessidade do patrimônio e à necessidade do ambiente natural. Há um limite da necessidade da célula social como há um limite da necessidade do meio ambiental natural.
Há célula social que depende da natureza, mas há um limite de utilização da natureza, para se perpetuar na temporalidade, tal como ocorre com as espécies na biologia.
A indústria que utiliza a água, há um limite nessa utilização, deve aplicar recurso (fenômeno patrimonial) em açudes de decantação, onde a água poluída pela transformação patrimonial é despoluída (fenômeno ambiental) e devolvida pura à natureza.
A indústria de papel que utiliza celulose deve preocupar-se com o plantio de árvores, para cada árvore cortada deve plantar outra árvore.
Com a poluição da natureza pela atividade econômica da célula social gerou a necessidade da harmonização entre a mutação patrimonial e do meio ambiente natural e para que isso ocorra é fundamental a conscientização ecológica do empresário e da comunidade a nível mundial.
O Neopatrimonialismo contábil prega, exatamente, o princípio de fortalecimento do agente ambiental, quer humano, quer material, quer natural, como fonte de motivação para a obtenção da eficácia.
Werno Herckert
Contador
Membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis.
Membro da Associação Científica Internacional do Neopatrimonialismo.

Os Mapas e os Gráficos

Esses são dois instrumentos utilizados em várias profissões, pois são importantes elementos de orientação e localização.

Convenções cartográficas

Os cartógrafos, que são profissionais responsáveis por elaborar mapas, desenvolveram uma série de códigos ou convenções aceitas internacionalmente, como uma forma de padronizar a utilização dos mesmos em todo o mundo, facilitando assim o trabalho.
Também foram criados os símbolos (figuras, desenhos, cores, linhas ou hachuras) que são extremamente importantes na interpretação de mapas, a partir dos quais se torna possível reproduzir as características da área de estudo desejada, esses símbolos são chamados de legenda.

Mapas

Os mapas são representações gráficas do real, esboçadas em linhas imaginárias, geralmente produzidos em papel, com isso os mapas são classificados em mapas físicos, econômicos e históricos.


Mapas físicos: São mapas que representam os fatores naturais como (vegetação, clima, relevo, hidrografia, etc.)





Mapas Político: São mapas que representam as fronteiras entre países ou divisões intenas entre estados(ex. Goiás, Rio de Janeiro etc). dessa forma delimitando seu território no qual se exerce a soberania.


Mapas históricos: São mapas que representam acontecimentos do passado. Ex Tratado de Tordesilhas.


Planta, Planisfério e Globo geográfico

Plantas: São produzidos em escala grande. Ex. 1cm/30m, 1cm no papel corresponde a 30 m do real.

Planisfério: Quando se deseja representar grande extensão de terra.

Globo geográfico: Representa a forma da superfície da terra com maior fidelidade.

Os Mapas podem ser interpretados de acordo com aquilo que nele se expressa, através dos elementos que o compõe (título, legenda, escala, orientação e fonte).

Gráficos

São recursos visuais utilizados para leitura de informações sobre aspectos e processos naturais, sociais e econômicos, o gráfico representa as informações através de formas geométricas de maneira exata, os gráficos são classificados em Gráfico de colunas, circular e de linha.
Gráfico de colunas
Gráfico circular
Gráfico de linhas
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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