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sexta-feira, 26 de março de 2010

Tipos de relevo


Cadeia de montanhas andina.
A superfície do planeta Terra é constituída por irregularidades, que são chamadas de relevos. Existem irregularidades tanto no continente quanto no fundo dos oceanos, denominados respectivamente de relevo continental e submarino.
O relevo é um dos elementos naturais que mais se destacam na paisagem, embora uns mais do que outros. Diante das afirmações, os tipos de relevo são: planaltos, cadeias de montanhas, depressões e planícies.

Planaltos: relevo constituído por irregularidades (de forma ondulada), grande parte dos casos localizados em altitudes superiores a 300 metros acima do nível do mar. São considerados planaltos: serras escarpas e chapadas. Um dos aspectos particulares desse tipo de relevo é que o mesmo libera sedimentos para as áreas mais aplainadas ou baixas, favorecendo o surgimento de depressões e de planícies.

Cadeias de montanhas: são formadas por um conjunto de montanhas que se encontram aglomeradas em uma região. As mesmas possuem grandes altitudes, bem superiores em relação aos outros tipos de relevos continentais, além de serem bastante acidentadas com encostas íngremes. Em razão dessa característica, as cadeias de montanhas sofrem frequentemente com os processos erosivos proporcionados pela ação do vento, água e gelo. As cadeias de montanhas ou cordilheiras abastecem de sedimentos as áreas ao seu redor.

Depressões: relevo caracterizado pelo rebaixamento repentino do relevo, ou seja, corresponde a uma área com altitude mais baixa que as áreas que circundam. As depressões são classificadas em dois tipos: depressão relativa (que apresenta altitude mais baixa que as áreas ao redor, mas estão acima do nível do mar) e absoluta (se apresenta abaixo no nível do mar). As depressões geralmente são planas, em razão dos processos erosivos aos quais se sujeitaram ao longo de milhares de anos.

Planícies: tipo de relevo caracterizado por apresentar uma superfície bastante plana, oriunda da sedimentação provocada por processos erosivos ocorridos em pontos mais elevados. É bom ressaltar que existem planícies em diversas altitudes, no entanto, a maioria se encontra em elevações modestas em relação ao nível do mar.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Tipos de Rochas


Uma jazida de minérios
A estrutura geológica é extremamente importante na formação dos recursos minerais, além de estabelecer uma grande influência na consolidação dos relevos e automaticamente do solo.
Para compreender a estrutura geológica de um lugar é preciso analisar e conhecer os tipos de rochas presentes no local.
Rocha é a união natural de minerais, compostos químicos definidos quanto à sua composição, podem ser encontrados no decorrer de toda superfície terrestre.
Veja alguns exemplos de minerais: quartzo, grafita, calcita, mica, feldspato, talco, diamante.
As rochas são classificadas em:

ígneas ou magmáticas: são rochas formadas pelo esfriamento e solidificação de elementos endógenos, no caso, o magma pastoso. São exemplos de rochas magmáticas: granito, basalto, diorito e andesito.
Sedimentares, esse tipo de rocha tem sua formação a partir do acúmulo de resíduos de outros tipos de rochas. São exemplos de rochas sedimentares: areia, argila, sal-gema e calcário.
Metamórficas, esse tipo de rocha tem sua origem na transformação de outras rochas, devido à pressão e temperatura. São exemplos de rochas metamórficas: gnaisse (formado a partir do granito), ardósia (originados da argila) e mármore (formação calcária).
As mais antigas rochas são as do tipo ígneas e metamórficas, que surgiram respectivamente na era Pré-Cambriana e Paleozóica, essas rochas são denominadas de cristalina proveniente de seu aspecto, pela cristalização dos minerais que as formaram.
Ao contrário das outras, as rochas sedimentares são de formações mais recentes, da era Paleozóica à Cenozóica, essas são encontradas em, aproximadamente, 5% da superfície terrestre.
Dessa forma os minerais, e as rochas, compõem uma parcela primordial da litosfera, que corresponde ao conjunto de elementos sólidos que formam os continentes e as ilhas.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Tipos de Sítios Arqueológicos

Desvendando a Arqueologia: uma viagem ao passado
(Parte II – Tipos de Sítios Arqueológicos; Como são encontrados os Sítios Arqueológicos?)
Por Antonio Canto
Antes de iniciarmos a discussão sobre os métodos empregados na Arqueologia para o estudo detalhado dos sítios, vamos melhor entender o que são sítios arqueológicos e como eles podem ser classificados?
Define-se como sítio arqueológico o local utilizado pelos grupos pretéritos para as suas habitações (moradia) e todas as atividades que permitiram a sua subsistência, cujos testemunhos (vestígios arqueológicos) encontram-se espacialmente distribuídos.
Neste caso, a área ecológica que envolve os locais ocupados por estes grupos para a caça, a pesca, a coleta e a agricultura pode ser estendida à sítios arqueológicos, pois consideramos muito importante entender o espaço (o cenário) em que os sítios foram construídos.
A partir de algumas características ecológicas e ambientais da localidade em que estão os sítios arqueológicos, poderemos compreender com mais facilidade como viveram os nossos antepassados e como eles utilizaram o meio ambiente para suprir as suas necessidades.
Para que o arqueólogo possa classificar os tipos de sítios arqueológicos na sua pesquisa, existem algumas características que os definem muito bem. Os tipos mais comuns são os seguintes:
1) SÍTIOS CERÂMICOS / LÍTICOS (LITO-CERÂMICOS)
Neste tipo de sítio há a predominância de materiais cerâmicos em sua superfície, sendo um indício para esta classificação.
Ao escavar este tipo de sítio, o arqueólogo encontra uma quantidade considerável de cacos de cerâmicas, ou mesmo cerâmicas inteiras, geralmente associadas a outros elementos arqueológicos, como por exemplo, os artefatos líticos (ferramentas em pedra), ossos e restos de alimentos.
Algumas peças, como urnas funerárias (objetos pra colocação dos mortos), potes de barro para utilidades culinárias, para conterem líquidos, armazenamento, dentre outras funções, são muito comuns neste tipo de sítio.

Urna Funerária Tupiguarani.
Foto: A. Prous (in: Revista Ciência Hoje On-line – 2005).
Ilustram como material cerâmico encontrado nesses sítios, utensílios como: pratos, tigelas, vasos, urnas funerárias, enquanto que as machadinhas, os moedores, os raspadores,as lascas, as pontas, dentre outros objetos, caracterizam os artefatos líticos.

Instrumentos em pedra lascada: em cima, quatro raspadores em forma de quilha de barco e uma ponta de dardo; embaixo, duas facas e dois talhadores.
Foto: Pedro Ignácio Schmitz (in: Revista Ciência Hoje On-line – Dez. 2004).
2) SÍTIOS DE ARTE RUPESTRE
Como já discutimos na parte I desta série, a arte rupestre pode ser entendida como as pinturas e as gravações realizadas nos paredões de rocha pelos grupos pré-históricos, possivelmente na intenção de contarem a história do seu dia-a-dia.
Este tipo de sítio está geralmente associado ou próximo aos sítios cerâmicos / líticos. Mas existem casos em que as pinturas e as gravuras foram realizadas em áreas que não permitiam o estabelecimento de moradia. Nestes casos, o arqueólogo registra-o apenas como sítio de arte rupestre.

Representação de figura humana e animais estáticos da tradição Agreste encontrada no Parque Nacional da Serra da Capivara (PI).
Foto: Revista Ciência Hoje On-line (Nov. 2003).

Gravuras Rupestres - Pedra do Ingá/PB.
Foto: Antonio Canto.
3) OS SAMBAQUIS

Este tipo de sítio, na forma de pequenas montanhas, encontra-se geralmente próximo a superfícies aquosas como mar, rios, mangues, lagunas, etc.
Os grupos pré-históricos sambaquieiros construíram estes montes utilizando conchas, restos de habitações, alimentos, dentre outros elementos que, junto com os sedimentos (areia), formaram esta elevação.
Este tipo de sítio pode atingir tamanhos variados, sendo, como anteriormente citado, de 2 a 30 metros de altura e, aproximadamente 100m de diâmetro.

Sambaqui (Santa Catarina)
Foto: Revista Ciência Hoje On-line
4) SÍTIOS HISTÓRICOS
Para este tipo de sítio, podemos identificar ruínas de edificações ou mesmo a edificação propriamente dita, como fortes, igrejas, prédios antigos, engenhos e monumentos.
Associados aos materiais encontrados nestes sítios estão os canhões, armas de fogo, balas, moedas, louças / faianças, garrafas dentre outros objetos.


Sítio Histórico de Olinda (PE).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

CANTO, Antonio. 2003. Tópicos da Arqueologia. Rio de Janeiro: CBJE. 66 p.
Por Antonio Canto
Colunista Brasil Escola

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Antonio Canto  é Arqueólogo, Mestre em Geociências (UFPE), Doutorado em Arqueologia (Universidade de Coimbra). Professor Universitário; Arqueólogo da Oficina-Escola de Revitalização do Patrimônio Cultural de João Pessoa; Presidente do Núcleo de Pesquisas Arqueológicas e Sociais (NUPAS).

Tipos de vegetação da América Anglo Saxônica


Paisagem da América Anglo Saxônica.
A América Anglo Saxônica corresponde aos países das Américas falantes da língua inglesa, nesse caso são as únicas nações do continente que se encontram desenvolvidas. Os países com tais características estão localizados na América do Norte, são eles Estados Unidos e Canadá.

Essa região do continente americano abriga importantes tipos de coberturas vegetais como: tundra, floresta temperada, estepe e pradarias, vegetação desértica, savana, vegetação de altas montanhas e áreas desprovidas de vegetação.

Tundra: ocorre em áreas onde predomina o clima frio com invernos longos e rigorosos. Devido a essas condições, as vegetações que apresentam são basicamente plantas rasteiras como musgos e liquens.

Floresta Temperada: desenvolve em regiões nas quais a característica do clima que predomina é o temperado, com verões quentes e invernos rigorosos. As florestas temperadas geralmente são compostas por árvores caducifólias com folhas vermelhas, alaranjadas e amarelas, aspecto comum nas florestas temperadas de folhas caducas.

Estepe e pradarias: apresenta em regiões de clima semi-árido com temperaturas elevadas e longos períodos de seca. Predominância de vegetação rasteira como herbáceas.

Vegetação desértica: desenvolve em área de clima desértico muito seco e pouquíssima incidência de pluviosidade. Vegetações adaptadas à escassez de água, como as espécies xerófilas.

Savana: ocorre em lugares de clima subtropical com incidência de chuvas bem distribuídas durante o ano, de temperaturas que não ultrapassam os 10ºC em determinados períodos.

Vegetação de altas montanhas: apresenta clima frio, em montanhas até 1.000 metros ocorrem bosques caducifólios, até 1.800 metros predominam as coníferas e acima de 2.000 apresenta os prados.

Ausência de vegetação: lugares que apresenta temperatura muito fria e grande quantidade de gelo, condições que impedem a proliferação de vegetação.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Tornado


Tornado
A palavra tornado é originária do termo espanhol tornada, que significa tempestade. O tornado apresenta dimensões e duração bem menores que a de um furacão. Entretanto, esse fenômeno é capaz de promover grandes destruições por onde passa, como, por exemplo, o que atingiu Shaturia, Blagladesh, em 1989, matando aproximadamente 1.300 pessoas e deixando outras 50 mil desabrigadas.

Os tornados são redemoinhos atmosféricos caracterizados por um espiral, em forma de funil de vento, que gira em torno de um centro de baixa pressão atmosférica; são produzidos por uma única tempestade convectiva. Normalmente, a sua formação ocorre no final da tarde, pois nesse período a atmosfera apresenta maior instabilidade, contém em média 100 metros de extensão, e, ao contrário dos furacões, sua duração é de poucos minutos.

Os tornados são fenômenos tipicamente continentais, formados através da chegada de frentes frias em regiões onde o ar está mais quente e instável, favorecendo o desencadeamento de uma tempestade, que, por sua vez, impulsiona a formação desse tipo de ciclone.

Por apresentarem aspectos físicos favoráveis para a ocorrência dos tornados, em alguns países esse fenômeno ocorre com maior regularidade, entre eles estão: Estados Unidos, Uruguai, Argentina e o sul do Brasil.


Processo de formação dos Tornados:

1 - A massa de ar frio forma uma “tampa” sobre a massa de ar quente próxima ao solo, impedindo a formação de nuvens. Com a entrada de uma frente fria ou pelo aquecimento excessivo da faixa de ar próxima ao solo, o ar quente rompe a tampa e invade a massa de ar frio.

2 - O ar quente sobe e se expande, com velocidade que pode chegar a 250 KM/h. A instabilidade na atmosfera pode fazer com que o movimento de expansão ocorra em forma espiral.

3 - Umidade condensada cai em forma de chuva. Com a evaporação, o tornado se forma abaixo da “tampa”, em área onde não há chuva. Ao contrário dos furacões, os tornados são compactos e de curta duração.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Tráfego Aéreo

Sem dúvida a invenção do avião foi uma das melhores criações do homem. Ao dominar de certa forma a gravidade, o homem deu um grande passo para a modernidade. A principio tal criação era acessível a poucos, mas com o passar do tempo foi se tornando algo indispensável para grande parte da população mundial.

Atualmente, é um dos meios de transportes mais utilizado, pois é pratico seguro e rápido. De avião uma pessoa pode chegar ao seu local de destino com menos tempo do que gastaria com outro tipo de transporte e com mais conforto. Porém para que este meio de locomoção flua com rapidez, eficácia e segurança é necessário uma imensa estrutura além de profissionais gabaritados para certas tarefas. Hoje as grandes e pequenas cidades são dotadas de aeroportos, nos mesmos existem torres de controle, as quais são responsáveis pelas rotas dos aviões e de prestar assistência aos pilotos das aeronaves.
Os profissionais encarregados de montar o plano de vôo das aeronaves e de ficar atento para que não haja nenhum erro, o qual poderá resultar em um grave acidente são os controladores de vôo. Fatos ocorridos recentemente no Brasil, levou o tráfego aéreo brasileiro a um verdadeiro caos, após o acidente envolvendo duas aeronaves que se chocaram no ar ocasionando a morte de 154 pessoas, as autoridades resolveram rever as estruturas do tráfego aéreo brasileiro, impondo certas medidas como quantidade de aeronaves no ar e horários para vôos e rotas. Com estas medidas o Brasil está vivendo um colapso no tráfego aéreo e transtorno aos usuários deste transporte, mas com a finalidade de que venha a resolver futuramente os problemas vividos pelos mesmos.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola.com

sábado, 20 de março de 2010

Tráfico de Animais

Um dos mais lucrativos comércios ilegais do mundo é o tráfico de animais, que movimenta aproximadamente 20 bilhões de dólares por ano, sendo a terceira atividade clandestina que mais gera dinheiro, ficando atrás do tráfico de drogas e armas.

O tráfico de animais é configurado pela retirada de animais de seus habitats naturais e destinados à comercialização. Os destinos desses animais são zoológicos, colecionadores, laboratórios para fabricação de medicamentos, ou mortos, como a onça-pintada e jacarés, para terem suas peles ou outras partes do corpo retiradas e vendidas.

A liberdade roubada
Em razão da imensa biodiversidade brasileira, o país é um dos principais alvos do tráfico de animais, contribui com 10% dos bilhões de dólares arrecadados com a atividade. Além da grande variedade de espécies (peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios, entre outros), outro fator que contribui para essa prática no país é a falta de fiscalização e de punições severas. Traficantes são presos em flagrante várias vezes com diversos animais, no entanto, pagam fiança e respondem processo em liberdade.

Conforme a ONG (Organização Não Governamental) Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, no Brasil, cerca de 38 milhões de animais são retirados de seus habitats naturais anualmente, sendo aproximadamente 12 milhões de espécimes distintas.

Conforme dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), aproximadamente 90% dos animais silvestres morrem logo depois de retirados de seu habitat natural. Os animais que apresentam comportamento amigável são os preferidos no momento da compra. Micos, papagaios, araras e peixes ornamentais são os mais vendidos. Os valores variam, quanto mais raro for o animal maior o seu preço de venda no mercado.

De acordo com agentes fiscalizadores, os animais no Brasil são retirados principalmente dos Estados da Bahia, Piauí, Pernambuco, Maranhão, Paraíba e Ceará. Os principais centros consumidores são os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Aproximadamente 90% dos animais capturados no Brasil são comercializados no próprio território nacional.

Ato de extrema crueldade
Os animais, depois de capturados, são submetidos a várias práticas agressivas durante o transporte para os centros consumidores, o papagaio é sedado e escondido em tubos de PVC no fundo de uma mala, as cobras são presas em meias de nylon, vários animais são covardemente dopados.

O tráfico de animais contribui bastante para o desequilíbrio ecológico, havendo uma mudança drástica na cadeia alimentar, além de reduzir de forma considerável a biodiversidade de um determinado ambiente. Mas o que é pior, muitos animais não sobrevivem durante o transporte, outros não se adaptam à “prisão” que o homem lhes impõe, causando a morte da maioria desses animais.

Mas os problemas dessa prática atingem também os seres humanos, pois micro-organismos presentes nos animais silvestres podem causar o surgimento de doenças e sua disseminação entre a população.
Portanto, o tráfico de animais é um ato ganancioso, com consequências drásticas para os animais silvestres e os animais ditos “racionais” que participam desse crime à vida.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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