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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Illinois


Chicago é um dos mais importantes pólos financeiros do mundo.
Localizado na região centro-oeste dos Estados Unidos, o Estado de Illinois é o quarto mais populoso do país. O mesmo limita-se com Wisconsin ao norte, Indiana a leste, Kentucky ao sul, e com Iowa e o Missouri a oeste. A história de Illinois é bastante semelhante à de muitos outros Estados americanos: a região pertencia à França até 1763, quando passou para o domínio britânico. Após a Guerra de Independência dos Estados Unidos em 1783, os americanos assumiram o controle do território e, em 3 de dezembro de 1818, criaram o Estado de Illinois.

Geograficamente, o mesmo se caracteriza por seu terreno bastante plano. Illinois possui mais de 500 rios em seu território, como o Rio Mississipi e o Rio Illinois. O Estado é bastante conhecido pelo seu clima relativamente instável. Isso ocorre devido ao fato de seu terreno ser pouco acidentado, o que permite a entrada de massas de ar com maior facilidade. As temperaturas médias são de 25ºC no verão e -5ºC no inverno.

Illinois é um dos mais importantes Estados americanos. Sua maior cidade, Chicago, é o segundo maior pólo financeiro dos Estados Unidos, perdendo apenas para a cidade de Nova York. Entre as mais importantes fontes de renda do Estado, podemos citar a prestação de serviços, a indústria de manufatura, a agricultura e o turismo.

Impactos no espaço geográfico do Ártico


Esquimós do Ártico construindo um abrigo típico.
Existem regiões do planeta conhecidas como polares que se encontram dentro ou nas proximidades do Círculo Polar Ártico (ao norte) e o Círculo Polar Antártico (sul). Os dois são denominados respectivamente de polo Norte e polo Sul do planeta.

Por estarem estabelecidas nas polaridades do planeta recebem pouca quantidade de calor, dessa forma, apresentam temperaturas muito baixas, nesse caso as mais frias do planeta, sempre inferior a – 10ºC.

Essas regiões exercem forte influência climática no mundo, importante para seu equilíbrio. Apesar disso, esse espaço do planeta sofre com o aquecimento global e também com impactos que ocorrem na própria região.

O Ártico abriga diversos grupos humanos, alguns habitam o lugar há pelo menos quatro mil anos, como os esquimós que se encontram no extremo norte da América em áreas costeiras e em ilhas, além dos lapões situados no norte da Europa, povos russos como os iakoutes, chuckchis, samoiedos entre outras etnias.

No geral, todos esses povos citados viviam de maneira nômade em pequenos grupos separados que retiravam seu sustento por meio da caça e da pesca.

Posteriormente, o contexto populacional começou a ser alterado quando, a partir de 1950, ocorreu um grande fluxo migratório para a região, várias pessoas foram atraídas pela existência de jazidas minerais.

A partir do início das atividades de extração de minérios, como o petróleo, a configuração e a rotina do local foram transformadas, pois a concentração de pessoas derivou o surgimento de povoados e cidades que desencadeou a implantação de atividades produtivas como a indústria e a prestação de serviços.

O “desenvolvimento” da região produziu profundos impactos na estrutura social dos nativos, que não mais viviam de forma isolada como os seus antepassados.

Após o processo de povoamento da região, as atividades mais difundidas são, respectivamente, a pesca e exploração de minérios metais e fósseis. Posteriormente à extração dos minérios, o escoamento é feito através de oleodutos, gasodutos, além de navios que transportam para países como Estados Unidos, Canadá, Rússia e países europeus.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Indiana


Indianapolis, a capital do Indiana.
Indiana é um dos 50 Estados americanos. Localizado na região centro-oeste dos Estados Unidos, o mesmo limita-se com Michigan e o Lago Michigan ao norte, Ohio a leste, Kentucky a sudeste e ao sul, e com o Illinois a oeste. Seu cognome mais comum é “The Hoosier State.”. Não se sabe exatamente a origem do mesmo, embora a teoria mais aceita afirme que a palavra “Hoosier” vem de Samuel Hossier, um empresário que tinha o hábito de contratar apenas empregados vindos do Indiana.

Até 1763, a região do Estado pertencia à França; neste ano, após os franceses terem assinado o Tratado de Paris, o território passou para o controle da Inglaterra. Indiana passou para o controle americano somente no ano de 1776, após o fim da Revolução Americana, e foi elevado à categoria de Estado em 11 de dezembro de 1816.

O relevo de Indiana é marcado pela presença de grandes planícies. O principal rio que corta o Estado é o rio Wabash; em suas margens estão localizadas importantes cidades, como Indianápolis e Muncie. O Estado possui um clima temperado e relativamente instável, com temperaturas médias de -4ºC no inverno e 22ºC no verão.

Indiana é um dos líderes nacionais da indústria agropecuária e se destaca, principalmente, na indústria de manufatura. Os principais produtos fabricados no Estado são equipamentos de transporte, produtos químicos, alimentos e maquinário. Indiana possui uma série de leis trabalhistas desfavoráveis aos trabalhadores. Um exemplo disso é que no Estado os empregadores podem demitir seus funcionários a qualquer hora, sem justa causa. Para muitos, o mesmo é um Estado pós-industrial com uma mente pré-industrial.

Industrialização das sociedades


Indústria, agente modificador do espaço geográfico.

Um dos principais, senão o principal, agentes transformadores do espaço geográfico é a indústria, em todas as suas etapas sempre realizou uma intensa exploração de elementos da natureza.

A atividade industrial teve e tem como base o investimento contínuo no desenvolvimento e aprimoramento  de tecnologias, para que sejam utilizadas no processo produtivo e nas linhas de produção, o principal objetivo é criar máquinas, equipamentos, fontes de energia, transporte e materiais, isso com o intuito de expandir mercado e sempre elevar a produtividade, diminuindo os custos e atingindo patamares cada vez mais altos de lucros.

A indústria mundial nem sempre teve a configuração atual, antes desse processo havia somente o artesanato e a manufatura, ambas com produtividade modesta. Então, a partir do século XVIII, determinados países da Europa, sobretudo a Inglaterra, ingressaram no processo de Revolução Industrial que vinculou a produção na mecanização, modernização e dinamização do processo, ou seja, produção em grande escala.

A industrialização é parte integrante das sociedades modernas que passaram por etapas e são divididas em momentos históricos, são elas: industrialização clássica, planificada e tardia, isso em caráter político-econômico.

No sentido tecnológico, a industrialização foi dividida em três etapas, A Primeira, Segunda e Terceira Revolução Industrial que se diferenciam de acordo com avanços tecnológicos como a máquina a vapor, locomotiva, motor a combustão, biotecnologia, informática entre outros.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Instrumentos Musicais Africanos


Musicalidade Africana
O Continente africano vive em pauta na mídia e, na maioria das vezes, por seus problemas sociais, econômicos, políticos, conflitos entre grupos separatistas, diversas doenças, entre outros aspectos negativos. No entanto, pouco se destaca sobre a pluralidade cultural que o povo desse continente apresenta, contribuindo com elementos culturais em várias outras nações do mundo, e fortemente ligados ao Brasil.

As principais características dos africanos são a musicalidade e suas danças compostas por diferentes ritmos e instrumentos. A criatividade proporcionou a criação de vários instrumentos musicais, entre eles podemos destacar:

Afoxé – é um instrumento musical de percussão formado por uma cabaça redonda coberta por uma rede de bolinhas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se giram as bolinhas em um sentido, e o cabo no sentido oposto. É um instrumento musical muito utilizado nos rituais de umbanda e pelos grupos de samba e reggae.
Agogô – instrumento musical percussivo composto de duas a quatro campânulas (objeto em forma de sino) de tamanhos diferentes, ligadas entre si pelos vértices. É o instrumento mais antigo do samba.
Berimbau – é um instrumento de corda usado para fazer percussão na capoeira. É um arco feito de uma vara de madeira, de comprimento aproximado de 1,20m a 1,60m, e um fio de aço (arame) preso nas extremidades da vara. Em uma das extremidades do arco é fixada uma cabaça que funciona como caixa de ressonância. Para a realização do som, é necessária a utilização de uma pedra ou moeda, vareta e caxixi.

Berimbau
Caxixi – é um instrumento de percussão que corresponde a um pequeno cesto de palha trançada contento sementes ou arroz para a produção do som. Esse objeto é um complemento do berimbau.

Cuíca – consiste numa espécie de tambor com uma haste de madeira presa no centro da membrana de couro, pelo lado interno. O polegar, o indicador e o dedo médio seguram a haste no interior do instrumento com um pedaço de pano úmido, os ritmos são articulados pelo deslizamento deste tecido ao longo do bambu. A outra mão segura a cuíca e com os dedos exerce uma pressão na pele. Quanto mais forte a haste for segurada e mais pressão for aplicada na pele, mais altos serão os tons obtidos.


Kora – instrumento musical formado por 21 cordas. Tem uma caixa de ressonância feita de cabaça e suas cordas eram originalmente feitas de pele de antílope. O instrumentista usa somente o polegar e o indicador de ambas as mãos para dedilhar as cordas da Kora, sendo que os dedos restantes seguram o instrumento. O som produzido pela kora é semelhante ao da harpa.

Kora
Reco-reco – objeto musical feito de madeira ou bambu com ranhuras transversais que são friccionados por uma vareta. O som é obtido através da raspagem de uma baqueta sobre as ranhuras transversais.

Tambores – são os principais instrumentos musicais africanos. Existem dos mais variados formatos, tamanhos e elementos decorativos. É um objeto musical de percussão, é oco e feito de bambu ou madeira. Além de sua utilização nos eventos festivos, os tambores eram uma forma de comunicação entre comunidades distantes, em razão de sua forte potência sonora.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Integração da Venezuela ao Mercosul


Hugo Chávez, presidente venezuelano.
No dia 04 de julho de 2006, a Venezuela deu um importante passo ao ser ratificado o protocolo de sua entrada no bloco econômico MERCOSUL. No ano anterior já havia sido concedida a condição de Estado associado em processo de adesão, em outras palavras, poderia falar e opinar nas reuniões do bloco, no entanto, desprovido do direito de votar.

Somente após quinze anos de criação, o MERCOSUL aceitou o quinto membro, a Venezuela. O protocolo de adesão teve a participação e a assinatura dos respectivos líderes governamentais daquele momento, como os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela; Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil; Néstor Kirchner, da Argentina; Nicanor Duarte, do Paraguai; e Tabaré Vázquez, do Uruguai.

A partir da assinatura desse protocolo, a Venezuela ficou incumbida de cumprir as obrigações estipuladas em tratados anteriores, como o Tratado de Assunção e os protocolos de Ouro Preto e Olivos,  inclusive adotando a Tarifa Externa Comum (TEC). Portanto, a integração definitiva desse país ao Mercosul ocorrerá quando entrar em vigor o Protocolo de Adesão da República Bolivariana da Venezuela ao Mercosul.

A inserção da Venezuela no MERCOSUL pode repercutir de modo negativo, pois possui divergências com a atual potência mundial, os Estados Unidos, mesmo assim os representantes do bloco consideram a integração positiva para todos os membros.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Inundações Urbanas


Área inundada em Pernambuco
As frequentes inundações de cidades, como as ocorridas em junho de 2010 nos municípios de Pernambuco e Alagoas, provocando a morte de mais de 40 pessoas, têm despertado a atenção da sociedade para esse fenômeno. Porém, é necessário esclarecer que as inundações urbanas podem ocorrer por diversos fatores, sendo os principais a ineficácia do sistema de drenagem e a construção de centros urbanos em terrenos que naturalmente são afetados pelas enchentes.
Esse processo promove a destruição da infraestrutura das cidades afetadas, perdas agrícolas, propagação de doenças, gera desabrigados, feridos, mortos, etc. Essas inundações podem ser desencadeadas em áreas ribeirinhas, em consequência do mau planejamento urbano, além de inundações localizadas.
As inundações em áreas ribeirinhas são aquelas que ocorrem periodicamente nas planícies de inundação e o fator determinante é o geomorfológico. Portanto, neste caso, as ações dos projetos urbanísticos (compactação do solo, desmatamento, asfaltamento, etc.) não são os principais responsáveis pelas inundações, visto que essas áreas são naturalmente sujeitas a inundações, pois estão muito próximas aos cursos de água.
As inundações devido à urbanização são aquelas causadas pelo desmatamento, intensificando o escoamento superficial, impermeabilização do sítio urbano, construção inadequada de diques, alteração dos cursos naturais dos rios, projetos ineficazes de captação da água pluvial (chuva). Todos esses aspectos favorecem para que ocorram inundações em períodos de precipitação pluviométrica de grande intensidade.
As inundações localizadas são provocadas por intervenções antrópicas nas drenagens, com estrangulamento dos leitos fluviais em pontes, bueiros e aterros. O assoreamento agrava essa situação, pois reduz as seções dos canais e também pode provocar inundações localizadas.
Como medidas de prevenção da ocorrência de inundações estão o planejamento urbano, a não construção de cidades em áreas ribeirinhas, desenvolvimento de projetos de engenharia eficazes para a captação de águas pluviais (diques, bueiros, etc.), políticas de ocupação do solo, educação ambiental, entre outras.
 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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